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Petróleo fecha em alta superior a 5%, após sanções dos EUA contra petrolíferas da Rússia
Publicado 23/10/2025 • 16:54 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 23/10/2025 • 16:54 | Atualizado há 2 meses
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Pexels
Plataforma de petróleo
O petróleo encerrou a quinta-feira (23) em forte alta, superando 5%, após Estados Unidos e União Europeia (UE) ampliarem as restrições à compra de petróleo russo em meio aos esforços por um cessar-fogo na Ucrânia.
Washington sancionou as duas maiores petroleiras da Rússia, movimento que, segundo analistas, reacende expectativas de déficit na oferta global em 2026.
O WTI para dezembro, negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex), subiu 5,62% (US$ 3,29, ou cerca de R$ 17,66, na cotação atual), para US$ 61,79 (R$ 332,81) o barril. Já o Brent para dezembro, na Intercontinental Exchange (ICE) de Londres, avançou 5,43% (US$ 3,40 – R$ 18,26), a US$ 65,99 (R$ 355,07) o barril — os maiores níveis em duas semanas.
A União Europeia também lançou um novo pacote de sanções voltado a combater a chamada “frota fantasma” de petroleiros russos e o comércio de gás natural, um dia após os EUA ampliarem medidas contra Rosneft e Lukoil. Segundo os aliados ocidentais, o objetivo é pressionar o presidente russo Vladimir Putin a retomar as negociações de paz.
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A China reagiu com críticas, afirmando que defenderá seus “direitos legítimos”. Ainda assim, segundo a Reuters, estatais chinesas suspenderam parte das compras de petróleo russo, em sinal de cautela diante das novas restrições.
Para a Capital Economics, as sanções americanas podem ser uma “escalada grande o suficiente para levar o mercado a déficit em 2026”, embora o impacto dependa da eficácia e da duração das medidas. Já Robin Brooks, economista do Instituto Brookings, lembra que sanções anteriores não provocaram aumentos sustentados nos preços, mesmo com cortes da Opep+, e avalia que o efeito pode ser novamente limitado.
O ministro do Petróleo do Kuwait, Tariq Al-Roumi, afirmou que a Opep está pronta para aumentar a produção se as sanções resultarem em escassez no mercado global.
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