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Petróleo fecha em queda e atinge menor valor desde maio com Trump-Putin e forte aversão a risco
Publicado 16/10/2025 • 18:08 | Atualizado há 4 horas
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Publicado 16/10/2025 • 18:08 | Atualizado há 4 horas
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Unsplash
Plataforma de petróleo
Os contratos futuros de petróleo operaram voláteis nesta quinta-feira (16) e fecharam em queda, no menor valor desde o fim de maio, em meio ao sentimento de aversão ao risco que tomou conta dos negócios em Wall Street.
A commodity acentuou o ritmo de baixa no final do pregão após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, mencionar que houve progresso nas conversas com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, para encerrar a guerra na Ucrânia.
O petróleo WTI para novembro, negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex), fechou em queda de 1,39% (US$ 0,81 / cerca de R$ 4,42, na cotação atual), a US$ 57,46 (R$ 313,70) o barril. Já o Brent para dezembro, negociado na Intercontinental Exchange de Londres (ICE), recuou 1,37% (US$ 0,85 / R$ 4,64), a US$ 61,06 (R$ 333,38) o barril.
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Trump afirmou, na Truth Social, que sua conversa telefônica com Putin foi “muito produtiva” e que ambos devem se encontrar em Budapeste, na Hungria, “para ver se podemos trazer um fim a esta guerra inglória”. O republicano também se reunirá com o presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, na sexta-feira, na Casa Branca.
Mais cedo, os preços do petróleo chegaram a subir, repercutindo a notícia de que o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, se comprometeu a parar as compras de óleo russo, destacando o papel do país asiático no esforço internacional para encerrar a guerra na Ucrânia.
Investidores também acompanharam os estoques de petróleo dos EUA, que subiram 3,524 milhões de barris na semana passada, segundo o Departamento de Energia (DoE). Analistas consultados pelo The Wall Street Journal projetavam, contudo, queda de 1,1 milhão de barris.
Para a consultoria Eurasia, o preço da commodity deve continuar em queda até o fim do ano. “O Brent tem sido negociado na faixa de US$ 65 a 75 (R$ 355,00 a R$ 409,50) por barril desde julho. Mas é provável que caia para a faixa de US$ 55 a 65 (R$ 300,30 a R$ 355,00) até o final do ano e permaneça nesse intervalo durante o primeiro trimestre de 2026, à medida que o aumento da oferta supera o crescimento lento da demanda”, afirma a consultoria.
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