Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Semana global à frente: Mercado de olho na reunião do FMI e tensões políticas na Europa
Publicado 12/10/2025 • 19:21 | Atualizado há 2 horas
NBA retorna à China e donos de times dizem que Macau está mais vibrante do que nunca
BlackRock vê mudança no negócio de inteligência artificial; onde os investidores estão colocando seu dinheiro agora?
Posições da Berkshire em ações japonesas superam US$ 30 bi; Buffett segue comprando
Megacaps de tecnologia perdem US$ 770 bilhões em valor com Nasdaq sofrendo a queda mais acentuada desde abril
A dominância da OpenAI não se parece com nada que o Vale do Silício já viu
Publicado 12/10/2025 • 19:21 | Atualizado há 2 horas
KEY POINTS
TheaDesign | Getty Images
É aquela época do ano em que a equipe internacional da CNBC atravessa o Atlântico para uma semana inteira de cobertura diretamente de Washington, D.C.
Embora estejamos em solo americano, a Europa estará no centro do palco, enquanto conversamos com governadores de bancos centrais e ministros das finanças de todo o continente que participam das Reuniões Anuais do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial.
Além das muitas exigências macroeconômicas, há desafios internos que precisam ser enfrentados.
Até agora, a segunda metade do ano tem sido marcada por divergências políticas e econômicas na Europa. Em um momento em que o bloco deveria estar unido, dada a série de pressões externas, os países estão preocupados com questões domésticas.
A França continua sendo um ponto de tensão. Como relata Charlotte Reed da CNBC, diretamente de Paris, a incerteza política sem precedentes abalou o mercado de títulos francês.
Em Washington, D.C., Karen Tso da CNBC conversará com o governador do Banco da França e membro do conselho do Banco Central Europeu, François Villeroy de Galhau, sobre como a turbulência no Palácio do Eliseu está afetando as decisões de política monetária.
Na semana passada, ele disse à rádio RTL: “Estamos todos fartos dessa bagunça política”, alertando que isso está corroendo o sentimento dos negócios e dos consumidores, e pode reduzir até 0,2% do crescimento econômico.
A Alemanha, por outro lado, está em uma base mais sólida. O Goldman Sachs prevê que a economia alemã terá um desempenho superior em 2026, à medida que o governo do chanceler Friedrich Merz prioriza “velocidade e execução” fiscal.
Música para os ouvidos do chefe do Bundesbank, Joachim Nagel, que também falará à CNBC durante a reunião do FMI/Banco Mundial.
No entanto, ele alertou para a cautela, dizendo em entrevista ao New York Times que a Europa não pode se dar ao luxo de ser complacente com tarifas comerciais, concorrência chinesa ou a independência dos bancos centrais.
Enquanto isso, o sol continua brilhando sobre a economia espanhola, já que o país recebeu sinal verde das agências de classificação de risco: tanto a Moody’s quanto a Fitch se juntaram à S&P Global ao elevar a nota de crédito da Espanha.
Nesta semana, a CNBC conversará com o Ministro das Finanças, Carlos Cuerpo, que tem usado o forte momento econômico — em relação aos seus vizinhos europeus — para impulsionar reformas nos mercados financeiros do bloco.
• Segunda-feira: Dados comerciais da China
• Terça-feira: Dados de inflação da Alemanha, desemprego no Reino Unido, balanço da Ericsson
• Quarta-feira: Dados de inflação da China e da França, balanço da ASML
• Quinta-feira: PIB do Reino Unido, balanço da ABB
• Sexta-feira: Dados de inflação da UE, balanço da AB Volvo
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, LG Channels, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
Mais lidas
Maior fábrica de celulose do mundo é erguida no Brasil com investimento de US$ 4,6 bilhões
XP investiga se corretores informaram clientes corretamente sobre riscos dos COEs como nos casos de Ambipar e Braskem
Cinco lições deixadas pela crise dos COEs da Ambipar e da Braskem
Vacherot campeão: azarão derruba Djokovic, dispara no ranking e fatura o dobro da premiação de toda sua carreira
Como a crise de Ambipar e Braskem explica o derretimento dos COEs e as perdas expressivas dos investidores de XP e BTG