CNBC
Lideranças femininas podem trazer mais inovação para empresas, diz executiva da VR.

CNBC Concorrência por talentos eleva salários e bônus em escritórios de gestão familiar

Ibov 22072025 12h45

Publicado 22/07/2025 • 12:43 | Atualizado há 2 semanas

Allan Ravagnani

Expectativa de normalização das exportações avícolas no Brasil.A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) demonstrou um sentimento positivo em relação à recuperação do setor de produtos avícolas, após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) declarar o fim da doença de Newcastle no Brasil. Essa decisão é vista como um passo crucial para a reativação das exportações, especialmente no Rio Grande do Sul, que foi a área mais impactada pela enfermidade.A ABPA destacou que a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura já foi informada sobre a nova situação e solicitou a normalização dos embarques para os mercados que estavam sob restrições. A entidade também fez elogios ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltando que medidas ágeis são essenciais para restaurar a confiança nos produtos avícolas do país.Atualmente, a suspensão das exportações de produtos avícolas brasileiros ainda se aplica a 43 mercados, que apresentam diferentes níveis de restrição. A ABPA acredita que, com a atualização do status sanitário, será possível avançar na liberação desses mercados e retomar as vendas internacionais.A recuperação do comércio avícola é vista como uma prioridade, e a ABPA está confiante de que, com o apoio do governo e a superação das barreiras sanitárias, o setor poderá se reerguer e voltar a ocupar seu espaço no mercado global.#ABPA #produtos avícolas #exportações #doença de Newcastle #mercado global

O Ibovespa B3 opera em alta nesta terça-feira (22) e já supera a barreira dos 135 mil pontos, impulsionado pela valorização de 2,49% do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China. As ações da Vale sobem quase 2% e ajudam a empurrar o índice, ao lado dos papéis da Petrobras, que avançam apesar da leve queda no preço do petróleo no mercado internacional. Saiba mais.

Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no

MAIS EM