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Bolsas da Europa sobem, com montadoras em destaque e recorde do FTSE 100, após acordo EUA-Japão
Publicado 23/07/2025 • 08:36 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 23/07/2025 • 08:36 | Atualizado há 2 meses
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Daniel Roland/AFP
Daniel Roland/AFP
As bolsas europeias operam em alta na manhã desta quarta-feira (23), lideradas por ações do setor automotivo e com o índice britânico FTSE 100 renovando máximas históricas, após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar um acordo comercial com o Japão, reavivando esperanças de que a União Europeia também chegue a um pacto com Washington.
Por volta das 6h45 (de Brasília), o índice pan-europeu Stoxx 600 avançava 1,22%, a 550,97 pontos.
Ontem, Trump fechou um acordo comercial com o Japão pelo qual tarifas sobre carros e outros produtos japoneses exportados para os EUA serão reduzidos para 15%. Anteriormente, o Japão estava sujeito a tarifas “recíprocas” de 25% de Washington.
A UE segue negociando um acordo com os EUA para evitar que seja tarifada em 30% a partir de 1º de agosto.
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O subíndice europeu do setor automotivo tinha o melhor desempenho, com alta de 4,3% no horário acima, espelhando o comportamento de montadoras japonesas em Tóquio.
Apenas a Stellantis, que reúne marcas como Fiat e Peugeot, saltava 7% em Milão, enquanto Volkswagen e Mercedes-Benz exibiam ganhos em torno de 6% em Frankfurt.
Da temporada de balanços, o banco italiano UniCredit tinha robusto ganho de 4,4%, após lucrar mais que o previsto e elevar seu guidance para 2025. Já o BPM caía 1,84%, um dia após o UniCredit desistir de comprar o concorrente.
A ASM International, por sua vez, tombava 8,6% em Amsterdã, após a empresa holandesa que fabrica equipamentos para a produção de semicondutores, divulgar resultado trimestral de encomendas abaixo das expectativas.
Às 7h01 (de Brasília), a Bolsa de Londres subia 0,60%, após o índice FTSE 100 atingir nova máxima histórica intradiária, a 9.080,09 pontos, enquanto a de Paris avançava 1,39% e a de Frankfurt ganhava 0,84%. As de Milão e Madri tinham respectivas altas de 1,98% e 1,32%. A de Lisboa se mantinha praticamente estável.
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