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Estado do Rio de Janeiro perde US$ 830 milhões se tarifaço de Trump for confirmado, diz Firjan
Publicado 25/07/2025 • 12:10 | Atualizado há 1 dia
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Publicado 25/07/2025 • 12:10 | Atualizado há 1 dia
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Jim Watson | Afp | Getty Images (Redação CNBC)
O presidente dos EUA, Donald Trump, discursa durante uma reunião de gabinete na Sala do Gabinete da Casa Branca, em Washington, DC, em 30 de abril de 2025.
O Estado do Rio de Janeiro poderá ter um prejuízo de R$ 830 milhões caso se confirme a implementação de medidas tarifárias, na ordem de 50%, a serem aplicadas pelo governo dos Estados Unidos a partir de 1º de agosto, informou a Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) com base em estudo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que avaliou os impactos no País e em Estados das regiões Sul e Sudeste.
O Rio de Janeiro é o segundo maior Estado exportador para os Estados Unidos, ficando atrás apenas de São Paulo. Em 2024, o Rio importou R$ 8,9 bilhões dos Estados Unidos; e exportou R$ 7,4 bilhões. A principal pauta exportadora do Rio para os EUA são petróleo bruto e aço, destacou a Firjan.
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Em relação aos empregos formais diretos, a indústria de petróleo e gás emprega aproximadamente 40 mil pessoas no estado. Já a metalurgia possui 48 mil postos de empregos diretos. Ainda segundo a federação, 48 municípios fluminenses poderão ser atingidos pelo tarifaço norte-americano. Entre os mais prejudicados com a medida estão a capital, Rio de Janeiro, Duque de Caxias, São João da Barra, Macaé e Volta Redonda.
Ao lado de outras entidades do setor produtivo, a Firjan integra o Grupo de Trabalho Executivo, criado pelo governo do Estado do Rio, para avaliar os possíveis impactos do tarifaço dos Estados Unidos na economia fluminense.
“A Firjan vê com grande preocupação a possível implementação das medidas e defende a intensificação do diálogo, da negociação em busca de uma solução satisfatória para ambos os lados. Essa imprevisibilidade é prejudicial para todos, principalmente para as pequenas e médias empresas fluminenses. Também defendemos a postergação do prazo de negociação para obter o acordo entre as duas partes, se necessário”, disse em nota o presidente da Firjan, Luiz Césio Caetano.
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