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CNBC Palantir ultrapassa US$ 1 bilhão em receita pela primeira vez e eleva projeções

UE-EUA defesa acordo comercial 30072025 – 07h07

Publicado 30/07/2025 • 07:07 | Atualizado há 6 dias

Cido Coelho

Expectativa de normalização das exportações avícolas no Brasil.A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) demonstrou um sentimento positivo em relação à recuperação do setor de produtos avícolas, após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) declarar o fim da doença de Newcastle no Brasil. Essa decisão é vista como um passo crucial para a reativação das exportações, especialmente no Rio Grande do Sul, que foi a área mais impactada pela enfermidade.A ABPA destacou que a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura já foi informada sobre a nova situação e solicitou a normalização dos embarques para os mercados que estavam sob restrições. A entidade também fez elogios ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltando que medidas ágeis são essenciais para restaurar a confiança nos produtos avícolas do país.Atualmente, a suspensão das exportações de produtos avícolas brasileiros ainda se aplica a 43 mercados, que apresentam diferentes níveis de restrição. A ABPA acredita que, com a atualização do status sanitário, será possível avançar na liberação desses mercados e retomar as vendas internacionais.A recuperação do comércio avícola é vista como uma prioridade, e a ABPA está confiante de que, com o apoio do governo e a superação das barreiras sanitárias, o setor poderá se reerguer e voltar a ocupar seu espaço no mercado global.#ABPA #produtos avícolas #exportações #doença de Newcastle #mercado global

As ações de defesa da Europa cambalearam após o acordo comercial UE-EUA ser anunciado no domingo, enquanto investidores questionavam se os gastos regionais seriam redirecionados para os EUA.
A Casa Branca diz que a UE “concordou em comprar quantidades significativas de equipamento militar dos EUA”, mas as próprias comunicações do bloco não contêm detalhes sobre o setor.
Analistas disseram à CNBC que a capacidade insuficiente para atender às necessidades de rearmamento da Europa e uma ênfase política em gastos locais garantiriam que as empresas da região ainda se beneficiassem dos ventos favoráveis que impulsionaram uma grande recuperação neste ano. Saiba mais.

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