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Haddad diz que ajuda a setores afetados por tarifas dos EUA ficará dentro da meta fiscal
Publicado 01/08/2025 • 11:58 | Atualizado há 18 horas
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Publicado 01/08/2025 • 11:58 | Atualizado há 18 horas
KEY POINTS
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta sexta-feira (1º) que o plano do governo para socorrer os setores brasileiros atingidos pelas tarifas comerciais dos Estados Unidos será financiado sem extrapolar a meta fiscal.
“Na nossa proposta que está sendo encaminhada não vai existir isso”, disse Haddad a jornalistas, ao ser questionado sobre a possibilidade de a ajuda ficar fora do resultado primário. “Embora tenha havido da parte do Tribunal de Contas da União a compreensão de que, se fosse necessário, isso poderia ocorrer, não é a nossa demanda inicial”, completou.
A declaração contrasta com o que foi sinalizado na véspera pelo vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin, durante entrevista ao programa “Mais Você”, da TV Globo. Na ocasião, ele indicou que o governo poderia utilizar crédito extraordinário — como ocorreu no caso do Rio Grande do Sul — para arcar com os custos do plano de contingência para setores prejudicados pelas tarifas do presidente Donald Trump.
“Não queremos déficit nenhum. Queremos o menor impacto possível”, afirmou Alckmin na quinta.
“Pode excluir do resultado primário, como foi no Rio Grande do Sul, que teve um fato superveniente”, disse.
Haddad, no entanto, disse que o pacote está sendo construído de forma a respeitar o arcabouço fiscal aprovado em 2023.
“Entendemos que conseguimos operar dentro do marco fiscal sem nenhum tipo de alteração”, garantiu Haddad.
Os setores mais atingidos pelo aumento tarifário anunciado por Washington em abril incluem produtos siderúrgicos, químicos e metalúrgicos. Apesar do impacto potencial, parte das exportações brasileiras foi preservada — cerca de 44,6% das vendas aos EUA foram excluídas das novas tarifas, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).
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