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KEY POINTS
Imagens de câmeras de segurança mostram o suspeito usando uma bicicleta para deixar o local do crime
Foto: Departamento de Polícia de Nova York
Luigi Mangione, de 26 anos, foi detido sem direito a fiança na terça-feira (10), em uma audiência na Pensilvânia. Ele é apontado como principal suspeito na morte de Brian Thompson, CEO da UnitedHealthcare, em Nova York.
A prisão ocorreu após a polícia de Altoona encontrá-lo em um McDonald’s portando uma pistola com silenciador, munições 9mm e documentos falsos, incluindo passaportes e identidades.
A polícia revelou que a arma e o silenciador haviam sido fabricados em impressoras 3D. Mangione, ex-aluno da Universidade da Pensilvânia e membro de uma influente família de Baltimore, foi reconhecido pelos agentes através de fotos divulgadas pelas autoridades de Nova York.
Thompson, de 50 anos, foi morto a tiros na semana passada em frente ao Hilton Hotel, em Manhattan, onde participaria de uma reunião da UnitedHealth Group. A polícia afirmou que a arma apreendida com Mangione é compatível com a utilizada no assassinato.
Segundo a comissária da Polícia de Nova York, Jessica Tisch, “Mangione é considerado o principal suspeito no ataque direto e premeditado contra Brian Thompson”.
Mangione carregava um manifesto manuscrito com críticas ao setor corporativo, sugerindo motivações contra a indústria de saúde, reportou a NBC News. Antes de sua prisão, ele havia viajado pela Pensilvânia entre Filadélfia e Pittsburgh.
As investigações apontam que o suspeito fugiu do local do crime de bicicleta e, posteriormente, foi visto entrando em um terminal de ônibus em Nova York.
A família de Mangione, representada pelo primo Nino Mangione, deputado estadual em Maryland, declarou estar “chocada e devastada”. O UnitedHealth Group também se pronunciou, agradecendo às autoridades e pedindo respeito à privacidade da família de Thompson.
Mangione, que se formou em engenharia e foi conselheiro de jovens na Universidade Stanford, enfrentará outras acusações, possivelmente incluindo homicídio.
O caso segue em investigação, enquanto Thompson foi enterrado em uma cerimônia privada em Minnesota.
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