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Visitas em e-commerces caem 18% nos últimos 12 meses; Mercado Livre, Amazon e Shopee têm 79% dos acessos

Publicado 05/08/2025 • 17:48 | Atualizado há 20 horas

DC News

KEY POINTS

  • Ranking é parte de um levantamento do BTG, com dados da Similar Web, empresa de tecnologia que monitora diversos dados de websites globalmente
  • O recorte do banco inclui os 19 websites de varejistas com mais acessos entre maio de 2024 e junho deste ano, e revelou que o número de acessos total caiu 18% nos últimos 12 meses, de 855 milhões em junho do ano passado, para os 699,7 milhões em junho de 2025.
  • De junho a junho, os e-commerces analisados somaram 9,8 bilhões de acessos.
Compras pela internet (e-commerce).

Compras pela internet (e-commerce).

Pixabay.

Dos três websites de e-commerce mais acessados no Brasil, nos últimos 12 meses, nenhum é brasileiro. O argentino Mercado Livre registrou o maior número de acessos mensais em junho de 2025 (242,7 milhões). Na sequência, aparecem a norte-americana Amazon (163,6 milhões), e a singapurense Shopee (139,6 milhões). No total, os três detém 79,2% do total de 699,7 milhões de acessos em junho deste ano.

O ranking é parte de um levantamento do BTG, com dados da Similar Web, empresa de tecnologia que monitora diversos dados de websites globalmente.

O recorte do banco inclui os 19 websites de varejistas com mais acessos entre maio de 2024 e junho deste ano, e revelou que o número de acessos total caiu 18% nos últimos 12 meses, de 855 milhões em junho do ano passado, para os 699,7 milhões em junho de 2025. De junho a junho, os e-commerces analisados somaram 9,8 bilhões de acessos.

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Apesar da primeira colocação – e com folga – o Mercado Livre viu seus números de visitas caírem nos últimos 12 meses. Em junho do ano passado, o e-commerce argentino registrou 268,1 milhões de visitas, enquanto, no mesmo mês neste ano, o número caiu 9,4%, para 242,7 milhões. As visitas da Amazon também caíram, em 10,7%, de 183,4 milhões para 163,6 milhões, no mesmo período. Já a Shopee, viu os números crescerem. Um aumento de 24,8%, de 111,8 milhões para 139,6 milhões em junho deste ano.

A primeira varejista brasileira no ranking aparece na quarta colocação. O Magazine Luiza, com 45,9 milhões de acessos. O resultado é 48,1% inferior aos 88,6 milhões verificados em junho do ano passado.

Ao considerar os outros websites do grupo (MGLU), como Netshoes (25,2 milhões), Kabum (11,6 milhões), Época Cosméticos (4,5 milhões), Zattini (2,2 milhões), Estante Virtual (4,1 milhões), Aiqfome (700 mil), o grupo somou 94,2 milhões de visitas mensais em junho de 2025. Apesar da posição forte, o resultado ficou 33,3% abaixo dos 141,4 milhões de acessos um ano antes.

Os e-commerces do conglomerado da Via Varejo (VIIA), Casas Bahia, Ponto Frio e Extra, aparecem abaixo dos resultados da Magalu e também viram seus números caírem no período. Com maior volume de acessos da marca dos grupos, a Casas Bahia, registrou passou das 36,1 milhões de visitas em junho do ano passado para os atuais 28,7 milhões (-36,1%). O Ponto Frio recuou 50%, de 5,6 milhões para 2,8 milhões. E o Extra, apresentou tombo de 40,9% (de 2,2 milhões para 1,3 milhão).

Outro conglomerado, o da Americanas (que inclui também o Submarino, Shoptime e Supermercado Now) também registrou quedas na quantidade de acessos. A Americanas.com registrou decréscimo de 153,6% nos acessos, de 20,8 milhões para 8,2 milhões. Os outros dois websites do grupo, Submarino e Shoptime, quase perderam sua relevância por completo. O primeiro, saiu de 1,6 milhão para a casa de 100 mil visitas, queda de 93,7%. A Shoptime, de 2,1 milhões para 100 mil visitas, caindo 94%.

Outra chinesa da lista, a Aliexpress, apresentou forte retração. Em junho do ano passado os acessos da empresa somavam 43,6 milhões, volume que caiu para 8,1 milhões em junho deste ano (-81,4%). O último e-commerce analisado, a Elo7, registrou queda de 18,6%. O número de acessos foi de 12,9 milhões para 10,5 milhões.

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