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KEY POINTS
Fachada do grupo Vivendi
Foto: Wikipedia Commons
Os acionistas da Vivendi, conglomerado francês de mídia, aprovaram nesta segunda-feira (9) a divisão da empresa em quatro companhias independentes. O objetivo é aumentar o valor das operações individuais do grupo.
As resoluções que confirmam a criação das empresas independentes Canal+ (televisão), Louis Hachette (publicação), Havas (publicidade) e de um grupo holding que manterá o nome Vivendi foram aprovadas por mais de 97% dos acionistas.
Há 12 meses, a Vivendi anunciou que estudaria a possibilidade de dividir o grupo como forma de destravar o valor de suas diferentes operações.
O presidente do conselho de administração, Yannick Bolloré, afirmou que o preço das ações da Vivendi estava 44% abaixo do que deveria devido à sua estrutura de conglomerado.
A Canal+ será listada na Bolsa de Valores de Londres a partir de 16 de dezembro. Já a Havas será negociada em Amsterdã, e a Louis Hachette, em Paris. O grupo Vivendi manterá sua listagem na Bolsa de Paris.
A decisão enfrentou oposição de pequenos acionistas, que expressaram preocupação de que a medida poderia fortalecer o controle do bilionário francês Vincent Bolloré, proprietário da Vivendi, sobre as empresas.
“Este projeto está nos interesses de todos os acionistas”, afirmou Yannick Bolloré, filho de Vincent Bolloré. Ele descreveu a iniciativa como “a maneira que permite criar valor para todos os acionistas”.
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