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Vendas nos EUA impulsionam recuperação do McDonald’s, com ajuda de promoções
Publicado 06/08/2025 • 08:30 | Atualizado há 1 dia
Publicado 06/08/2025 • 08:30 | Atualizado há 1 dia
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Foto de Bertrand Langlois/AFP
O McDonald’s divulgou nesta quarta-feira (6) resultados trimestrais que superaram as expectativas dos analistas, com destaque para as promoções que ajudaram a impulsionar o desempenho dos restaurantes nos Estados Unidos.
Veja os números divulgados pela empresa em comparação com as projeções de Wall Street, segundo levantamento da LSEG com analistas:
A gigante do fast food registrou lucro líquido de US$ 2,25 bilhões no segundo trimestre, o equivalente a US$ 3,14 por ação, ante US$ 2,02 bilhões (US$ 2,80 por ação) no mesmo período do ano anterior.
Excluindo despesas com reestruturação e outros itens, o lucro por ação foi de US$ 3,19.
A receita teve alta de 5%, totalizando US$ 6,84 bilhões. O CEO Chris Kempczinski atribuiu o aumento de 6% nas vendas do sistema no trimestre ao valor percebido pelos clientes, às ações de marketing e aos novos itens do cardápio.
As vendas nas mesmas lojas, indicador que mede o desempenho de unidades com pelo menos um ano de operação, cresceram 3,8%, o maior avanço em quase dois anos.
Nos Estados Unidos, o McDonald’s registrou alta de 2,5% nas vendas nas mesmas lojas, revertendo duas quedas trimestrais consecutivas no mercado doméstico.
No trimestre anterior, executivos haviam relatado uma queda na frequência de consumidores de baixa e média renda, o que pressionou as vendas. Desta vez, no entanto, a rede parece ter se beneficiado de parcerias promocionais, como a refeição inspirada no filme Minecraft e o lançamento dos McCrispy Chicken Strips.
Fora dos Estados Unidos, a demanda por Big Macs e batatas fritas foi ainda mais forte. A divisão de mercados licenciados em desenvolvimento, que inclui Japão e China, registrou crescimento de 5,6% nas vendas nas mesmas lojas.
Já a divisão de mercados operados diretamente, com países como Reino Unido, Austrália e Canadá, teve alta de 4% nesse indicador.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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