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Reforma Tributária 2026: Empresas despreparadas podem enfrentar riscos de multas e juros, alerta executivo da AG Capital
Publicado 11/08/2025 • 12:35 | Atualizado há 3 meses
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Publicado 11/08/2025 • 12:35 | Atualizado há 3 meses
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José Cruz/Agência Brasil
O Crédito do Trabalhador já migrou R$ 37 bilhões de 2,3 milhões de contratos antigos para a plataforma, facilitando o acesso a juros menores.
Com a proximidade da reforma tributária, marcada para começar em 2026, empresas que ainda não se preparam podem enfrentar sérias consequências financeiras. Douglas Farah, co-CEO da AG Capital, avalia que o desconhecimento sobre os impactos práticos da reforma tributária é generalizado, especialmente entre varejistas, e alerta para riscos como multas, juros e perda de eficiência.
Segundo o executivo, a principal complexidade está em operar simultaneamente com dois sistemas tributários durante a fase de transição, o que pode aumentar os custos administrativos.
“A maioria dos empresários sabe que haverá uma reforma, mas fica paralisada para lidar com ela”, afirmou Douglas Farah.
Ele enfatiza que empresas despreparadas podem ter o desempenho financeiro comprometido e até ver seu modelo de negócio inviável.
Para Farah, antecipar ajustes é fundamental. “O ideal é entender os impactos agora, com antecedência, para fazer as mudanças necessárias”, disse. Ele acredita que muitos negócios só vão perceber a gravidade dos desafios quando já estiverem sob sanções e penalidades, tornando difícil uma reação eficaz.
A recomendação do co-CEO é buscar créditos tributários dos últimos cinco anos, que deixarão de existir com o novo sistema, como forma de fortalecer o caixa para a nova etapa.
O fim da desoneração da folha até 2027 também preocupa. Farah destaca a relevância de planejar a estrutura da folha de pagamento, otimizando sua composição para evitar custos desnecessários.
A AG Capital desenvolveu uma solução tecnológica que simula cenários e calcula o impacto de decisões sobre diferentes tributos, como PIS, Cofins e contribuição previdenciária, auxiliando empresas a visualizarem perdas em tempo real.
Questionado sobre o andamento dos testes com o novo sistema, Farah relata que a estrutura da CBS já está em uso experimental em grandes companhias.
Ele avalia que o modelo proporciona maior previsibilidade e reduz parte da complexidade anterior. “Ao nível de informação fiscal, o sistema está funcionando bem, esse é o feedback que a gente tem recebido”, explicou Douglas Farah.
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