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Um dos criadores do Pix deixa o Banco Central após mais de 20 anos
Publicado 16/08/2025 • 09:58 | Atualizado há 3 meses
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Publicado 16/08/2025 • 09:58 | Atualizado há 3 meses
KEY POINTS
Carlos Eduardo Brandt, um dos criadores do PIX, deixa o Banco Central
O Banco Central perdeu nesta semana um de seus principais nomes ligados ao setor de sistema de pagamentos. Carlos Eduardo Brandt, que liderou o desenho e a implementação do Pix, anunciou sua saída da instituição após mais de duas décadas de carreira.
Em postagem no LinkedIn, Brandt destacou sua trajetória desde a entrada no BC, em 2002, e lembrou que integrou a equipe responsável pela reforma do Sistema de Pagamentos Brasileiro e pela criação do STR. “Foram mais de 20 anos dedicados ao aperfeiçoamento do sistema de pagamentos. Me dediquei muito. Aprendi demais”, escreveu.
O executivo afirmou ter “orgulho e gratidão” pela contribuição dada ao sistema financeiro nacional. “Tive o privilégio de liderar o time responsável pelo desenho e implementação do Pix e de coordenar o Fórum Pix por mais de quatro anos, num trabalho extraordinário de parceria entre o setor público e o privado”, disse.
Brandt não revelou seus próximos passos, mas sua saída levanta dúvidas sobre uma eventual migração para a iniciativa privada. O movimento não seria inédito: o ex-presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e o ex-diretor de Regulação, Otávio Damaso, foram recentemente para a iniciativa privada.
Caso haja algum tipo de conflito de interesses, o profissional que sai do BC precisa passar por um período de “quarentena”, sem exercer atividades profissionais por quatro meses.
A saída ocorre em um contexto de perda de quadros graduados do BC. Problemas salariais, reclamações de sucateamento de carreiras e até questões de infraestrutura têm levado servidores a protestos públicos.
A maioria quer que o BC tenha autonomia também orçamentária, pois atualmente depende do orçamento destinado pelo governo.
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