Senado mantém armas e munições fora da incidência do Imposto Seletivo na tributária
Publicado 12/12/2024 • 18:04 | Atualizado há 6 meses
Publicado 12/12/2024 • 18:04 | Atualizado há 6 meses
KEY POINTS
A reinclusão das armas e munições foi proposta de destaque do líder do governo no Congresso, o senador Randolfe Rodrigues
Foto: Agência Brasil
O plenário do Senado derrotou a proposta do governo de reincluir as armas e as munições no Imposto Seletivo e decidiu manter os itens fora da tributação, na sessão de votação da regulamentação da reforma tributária nesta quinta-feira (12).
A reinclusão das armas e munições foi proposta de destaque do líder do governo no Congresso, o senador Randolfe Rodrigues (PT-AP).
Para aprovar a emenda, os governistas precisavam obter 41 votos. No entanto, apenas 33 senadores foram favoráveis à reinclusão, enquanto 32 foram contrários e um se absteve.
Quando a regulamentação foi aprovada na Câmara, as armas e as munições já estavam fora do Imposto Seletivo, mas o relator no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), decidiu introduzi-las novamente na tributação.
Na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, a oposição conseguiu aprovar a exclusão.
Mais lidas
Do romance à amarga rivalidade — uma linha do tempo do relacionamento de Trump e Musk
Elon Musk ameaça encerrar parceria com a Nasa após briga com Trump
Mercado Livre reduz valor mínimo para frete grátis e amplia subsídios logísticos no e-commerce
Trump diz que Musk ficou "louco" e sugere encerrar contratos do governo com suas empresas
Lula celebra status sanitário e diz que agronegócio virou “principal negócio do Brasil”