Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Dino defende decisão contra Lei Magnistky: ‘não pode aceitar medidas de força’
Publicado 22/08/2025 • 19:08 | Atualizado há 7 horas
Secretário de Comércio confirma que governo dos EUA é dono de 10% das ações da Intel
Meta fecha acordo com Google Cloud de mais de US$ 10 bilhões
Texas Instruments anuncia Megaprojeto de US$ 60 bilhões onde a Apple fará chips para iPhone
Agentes do FBI realizam busca na casa de John Bolton, ex-conselheiro de segurança nacional de Trump
Você é inteligente o suficiente para investir em ativos privados? Criar um teste para investidores é um desafio, dizem especialistas
Publicado 22/08/2025 • 19:08 | Atualizado há 7 horas
KEY POINTS
Flavio Dino, ministro do STF
Agência Brasil
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, comentou nesta sexta-feira (22) que um país “que valoriza sua Constituição não pode aceitar medidas de força que ameacem seus cidadãos e suas empresas”.
Além disso, ele afirmou que as sanções podem começar a ser impostas a empresas do Brasil. “Essas sanções, não só de um país mas de outros, podem se dirigir contra qualquer empresa brasileira, como por exemplo por protecionismo”.
Leia mais:
Trump age sem considerar a OMC, ONU ou qualquer outro órgão, diz Lula em evento na Colômbia
Moraes diz que respeito ao Judiciário ‘se dá pela independência’ e desafio do Brasil será segurança
Sobre as questões envolvendo instituições financeiras no Brasil, Flávio Dino afirmou que “cabe aos outros poderes do Estado” decidir. Ele também enfatizou que a cooperação internacional é “bem-vinda”, desde que baseada no “diálogo e não na imposição”.
Na segunda-feira (18), Dino decidiu que leis e determinações de outros países não têm validação automática no Brasil, devido à soberania nacional.
Porém, na terça-feira (19), Dino publicou um novo despacho em que esclarece que as decisões de tribunais internacionais continuam tendo eficácia imediata no Brasil. O documento foi expedido no âmbito da ADPF 1.178, que trata de atos unilaterais estrangeiros e seus efeitos sobre empresas e cidadãos brasileiros.
Segundo o ministro, é necessário diferenciar “tribunais estrangeiros” de “cortes internacionais”. No despacho, ele ressaltou que apenas decisões de tribunais estrangeiros — vinculados a outros Estados — precisam de homologação ou de instrumentos de cooperação jurídica para produzir efeitos no Brasil. Já as decisões de tribunais internacionais, cuja competência é reconhecida pelo país em tratados incorporados ao direito interno, têm validade automática e caráter vinculante.
—
📌 ONDE ASSISTIR AO MAIOR CANAL DE NEGÓCIOS DO MUNDO NO BRASIL:
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, LG Channels, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Mais lidas
INSS suspende contrato com Crefisa após reclamações de aposentados e pensionistas
Mercado imobiliário na tesoura: caro para produzir, caro para financiar
Volta da Shein para a China é última tentativa de salvar seu IPO, dizem analistas
CCJ do Senado pauta PEC da autonomia financeira do Banco Central para 20 de agosto
Programa Conecta gov.br alcança economia estimada de R$ 3 bilhões no primeiro semestre de 2025 com integração entre sistemas