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Bolsa de Nova York fecha em queda com indústria farmacêutica pressionada por tarifas de Trump
Publicado 25/08/2025 • 19:26 | Atualizado há 4 horas
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Publicado 25/08/2025 • 19:26 | Atualizado há 4 horas
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Pixabay.
Bolsas de Nova York fecham em alta após Powell reforçar expectativa de corte de juros, com Dow Jones batendo recorde.
A bolsa de Nova York encerrou em queda nesta segunda-feira (25), influenciada principalmente pelo desempenho negativo das farmacêuticas, após o Dow Jones registrar nível recorde na sexta-feira anterior. O recuo ocorreu devido à declaração do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), sobre a intenção de impor tarifas aos medicamentos em curto prazo.
Neste cenário, o Dow Jones retraiu 0,77% e fechou aos 45.282,47 pontos, devolvendo parte do avanço de mais de 800 pontos obtido na sessão anterior. O S&P 500 teve baixa de 0,43%, encerrando em 6.439,32 pontos, enquanto o Nasdaq caiu 0,22% e atingiu 21.449,29 pontos.
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Entre as farmacêuticas, Merck registrou queda de 2,3%, Amgen recuou 1,8% e Pfizer perdeu 2,9%. Moderna apresentou queda de 6,5% e Eli Lilly baixou 2,3%, compondo as principais perdas do índice.
Além do movimento das farmacêuticas, o mercado acompanhou incertezas sobre possíveis negociações de paz entre Rússia e Ucrânia, o aumento da tensão comercial entre Estados Unidos e Índia e sinais divergentes do Federal Reserve (Fed), enquanto investidores aguardam os resultados da Nvidia, programados para quarta-feira (27).
A Nvidia avançou 1,0%, impulsionada pela expectativa de seu balanço, enquanto a Intel teve queda de 1%. A empresa alertou que a participação acionária significativa do governo dos Estados Unidos pode representar riscos adicionais para suas operações e finanças: “A participação acionária significativa do governo dos EUA na companhia pode sujeitar a companhia e seus acionistas a uma série adicional de riscos e incertezas”, afirmou a Intel.
Os bancos apresentaram resultados variados: Goldman Sachs caiu 0,42%, Citigroup recuou 0,27% e Morgan Stanley desvalorizou 0,25%. Já o Wells Fargo subiu 1,4%. No setor aéreo, houve ajuste após ganhos expressivos na sexta-feira. American Airlines caiu 4,06%, revertendo parte do avanço anterior de 7,8%, enquanto Delta Airlines recuou 2%.
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