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Taxas de juros sobem com deflação menor do IPCA-15, mas queda do dólar limita avanço

Publicado 26/08/2025 • 11:41 | Atualizado há 51 minutos

Decio Trujillo

KEY POINTS

  • IPCA-15 caiu 0,14% em agosto, acima da mediana de -0,21%, e acumula alta de 4,95% em 12 meses.
  • Juros futuros subiram: DI jan/27 passou de 13,916% para 13,975%, e DI jan/31 de 13,561% para 13,615%.
  • IPC-S da FGV registrou queda de 0,13% na 3ª quadrissemana de agosto, após alta de 0,09% na leitura anterior.

Os juros futuros iniciaram a terça-feira (26) em alta, após o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) mostrar deflação abaixo do esperado em agosto. O movimento, porém, foi parcialmente compensado pela desvalorização do dólar frente ao real.

O IPCA-15 caiu 0,14% neste mês, após ter avançado 0,33% em julho, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio acima da mediana das projeções do mercado, que apontava retração de 0,21%, com intervalo entre queda de 0,28% e alta de 0,29%. No acumulado de 2024, o índice subiu 3,26%, enquanto em 12 meses avançou 4,95%. As estimativas variavam de 4,80% a 5,41%, com mediana de 4,88%.

Às 9h07, a taxa do depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 subia de 13,916% para 13,975%. O contrato para janeiro de 2029 passava de 13,202% para 13,265%, enquanto o de 2031 avançava de 13,561% para 13,615%.

Paralelamente, a Fundação Getulio Vargas (FGV) informou que o Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) registrou queda de 0,13% na terceira quadrissemana de agosto, após alta de 0,09% na leitura anterior. Todas as sete capitais pesquisadas apresentaram decréscimo.

O maior recuo foi em Recife, onde o índice passou de -0,22% para -0,60%, influenciado pela queda de 19,25% nas passagens aéreas. Já São Paulo exibiu a maior variação positiva, de 0,19%, puxada pelo aumento de 1,65% nas refeições em bares e restaurantes, embora tenha desacelerado frente ao avanço de 0,40% registrado na quadrissemana anterior.

Também houve retração em Salvador (0,15% para 0,09%), Brasília (-0,05% para -0,12%), Belo Horizonte (-0,11% para -0,33%), Rio de Janeiro (-0,34% para -0,49%) e Porto Alegre (0,08% para -0,16%).

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