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Ibovespa B3 fecha em leve queda; dólar sobe na véspera do julgamento de Bolsonaro
Publicado 01/09/2025 • 18:50 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 01/09/2025 • 18:50 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Divulgação/B3
Ibovespa B3
O Ibovespa B3 encerrou esta segunda-feira (1º) em leve queda de 0,10%, aos 141.283 pontos, após um dia de movimentos contidos e de ajustes no mercado local.
A baixa ocorreu em meio a um cenário de expectativa por dados relevantes da economia brasileira e internacional, incluindo a divulgação do PIB do Brasil e o payroll dos Estados Unidos nesta semana.
Apesar da retração do índice, algumas ações se destacaram positivamente. Os papéis da Azul (AZUL4) dispararam 17,65%, após o anúncio da Petrobras de redução de 3,7% no preço do querosene de aviação (QAV), medida que tende a aliviar custos do setor aéreo. Raízen (RAIZ4) também figurou entre as maiores altas, avançando 5,98%, acompanhada por Cosan (CSAN3), que subiu 3,42%, e Magazine Luiza (MGLU3), com ganho de 1,10%.
Entre os grandes bancos, Bradesco (BBDC4) e Itaú Unibanco (ITUB4) tiveram movimentações discretas, mas em terreno positivo.
No mercado de juros, as taxas futuras mantiveram estabilidade, com a Taxa DI de 2029 estacionada em 14,90%. Já o índice de volatilidade, o S&P/B3 VIX, avançou 2,7%, refletindo maior cautela dos investidores em relação aos próximos eventos da agenda econômica.
O dólar comercial terminou o dia em alta, cotado a R$ 5,4378 na venda, após oscilar nas primeiras horas de negociação em função da baixa liquidez provocada pelo feriado nos EUA.
Pela manhã, a moeda chegou a recuar, acompanhando a desvalorização global do dólar frente a pares emergentes, mas ganhou força ao longo da tarde.
O movimento reflete ainda a expectativa pelo payroll norte-americano, a ser divulgado na próxima sexta-feira, além do envio do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2026 ao Congresso na última sexta.
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No cenário doméstico, investidores monitoram o impacto inflacionário da manutenção da bandeira vermelha 2 de energia elétrica em setembro e a queda mais forte do que o esperado do IPC-S em agosto, de 0,44%, segundo a FGV.
A queda recente do dólar em agosto, de 3,19%, também abre espaço para ajustes técnicos. No exterior, segue no radar a discussão sobre a independência do Federal Reserve e a expectativa de manutenção ou cortes de juros nos EUA.
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