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Ibovespa B3 fecha em alta impulsionado por Azul e Cosan; dólar fecha abaixo de R$ 5,40

Publicado 05/09/2025 • 17:40 | Atualizado há 5 horas

KEY POINTS

  • O Ibovespa B3 encerrou a sessão desta sexta-feira (5) em alta de 1,20%, aos 142.691,02 pontos, impulsionado pelo setor aéreo e de educação.
  • O dia foi marcado por forte aversão ao risco global, que se refletiu no câmbio, enquanto os investidores aguardavam o payroll norte-americano e reagiam após a divulgação dos dados.
  • O dólar comercial finalizou o dia em queda, cotado a R$ 5,3968 na venda, acompanhando o movimento de enfraquecimento da moeda americana globalmente após divulgação do payroll dos EUA.
Bolsas da Europa

Ibovespa B3 sobe

Pixabay

O Ibovespa B3 encerrou a sessão desta sexta-feira (5) em alta de 1,20%, aos 142.691,02 pontos, impulsionado pelo vigoroso desempenho de setores ligados ao transporte aéreo e à educação.

O dia foi marcado por forte aversão ao risco global, que se refletiu no câmbio, enquanto os investidores aguardavam o payroll norte-americano e reagiam após a divulgação dos dados.

No radar da Bolsa, Azul (AZUL4) disparou 23,66%, para R$ 1,15, guiada por expectativas de redução nos custos de combustível e melhora de margens no setor aéreo. Cogna (COGN3) subiu 6,32%, a R$ 3,03, e Cosan (CSAN3) ganhou 5,78%, a R$ 7,14. Já Santos Brasil (STBP3) deixou o índice praticamente estável, com leve alta de 0,07%, a R$ 14,26. Na contramão, Petrobras (PETR4) recuou 1,61%, para R$ 30,56, em meio à oscilação dos preços do petróleo.

A confiança voltou à curva de juros, com a Taxa DI para setembro de 2025 em 14,90%, e a estabilidade do índice futuro (DI de 05/09) em 51.884,58 pontos. A volatilidade cedeu levemente, com o S&P/B3 VIX recuando 2,08%, para 15,26 pontos.

Dólar recua com payroll fraco

O dólar comercial finalizou o dia em queda, cotado a R$ 5,3968 na venda, acompanhando o movimento de enfraquecimento da moeda americana globalmente após a divulgação do payroll dos EUA.

O relatório mostrou criação de apenas 22 mil empregos em agosto, bem abaixo da estimativa média de 75 mil. A taxa de desemprego subiu ligeiramente para 4,3%, o maior nível desde 2021.

Também foram revisados os dados de junho e julho, com junho registrando perda de 13 mil vagas e julho sendo ajustado para criação de 79 mil empregos.

Impactos no cenário

O relatório reforçou a posição de que o Federal Reserve (Fed) deve iniciar cortes nos juros na reunião de setembro, cenário que já vinha sendo considerado pelo mercado. Esse desalinhamento entre atividade econômica mais fraca e necessidade de estímulo monetário ganhou força após os dados.

Além disso, a combinação de queda nos rendimentos dos Treasuries e fluxo de capitais para mercados emergentes ajudou a sustentar o real frente ao dólar. A deterioração do mercado de trabalho norte-americano intensificou a expectativa por cortes mais profundos em breve, abrindo espaço para alívio cambial e o direcionamento de recursos para ativos locais.

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O relatório reforçou a posição de que o Federal Reserve deve iniciar cortes nos juros na reunião de setembro, cenário que já vinha sendo considerado pelo mercado. Esse desalinhamento entre atividade econômica mais fraca e necessidade de estímulo monetário ganhou força após os dados.

Além disso, a combinação de queda nos rendimentos dos Treasuries e fluxo de capitais para mercados emergentes ajudou a sustentar o real frente ao dólar. A deterioração do mercado de trabalho norte-americano intensificou a expectativa por cortes mais profundos em breve, abrindo espaço para alívio cambial e o direcionamento de recursos para ativos locais.

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