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Bolsas de NY fecham em alta com recordes nos três principais índices
Publicado 09/09/2025 • 19:24 | Atualizado há 9 horas
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Publicado 09/09/2025 • 19:24 | Atualizado há 9 horas
KEY POINTS
Bolsas de NY sobem
Pexels
As bolsas de Nova York fecharam em alta nesta terça-feira (9), sem que as revisões em baixa dos dados de emprego nos Estados Unidos tirassem o apetite dos investidores. A expectativa é de que o Federal Reserve (Fed) esteja reunindo evidências para reduzir a taxa básica de juros ainda neste mês.
O índice Dow Jones avançou 0,43%, aos 45.711,34 pontos, com destaque para a valorização da UnitedHealth. O S&P 500 subiu 0,27%, para 6.512,61 pontos, ambos em máximas históricas. O Nasdaq também registrou recorde histórico de fechamento, em 21.879,49 pontos, após alta de 0,37%.
Os mercados agora precificam uma chance de 8,2% de um corte de 50 pontos-base na próxima reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), contra 10,6% de probabilidade na véspera.
Já para o encontro de 16 e 17 de setembro, um corte de 25 pontos-base é visto como praticamente certo (91,8% de chance). Em relação à reunião de 28 e 29 de outubro, os investidores atribuem 70,8% de probabilidade a um segundo alívio monetário de 25 pontos-base, ante 76% no dia anterior.
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A UnitedHealth saltou 8,72%, completando quatro altas seguidas e registrando o maior ganho porcentual desde 15 de agosto, quando subiu 11,98%, segundo a Dow Jones Data. A empresa reafirmou o guidance para o ano e revelou que 78% dos membros do programa Medicare Advantage estarão em planos com classificações de qualidade de quatro estrelas ou mais, em uma escala que vai até cinco.
A Apple caiu 1,48%, após recuo de 0,73% na véspera. Em seu evento anual, a companhia apresentou um novo modelo de iPhone ultrafino, batizado de iPhone Air, que coloca a empresa em disputa em uma nova categoria com a Samsung, que inaugurou a linha S25 Edge também neste ano. Além disso, o principal produto da gigante surgiu em quatro versões: iPhone 17, iPhone 17 Air, iPhone 17 Pro e iPhone 17 Pro Max.
Ainda no radar, a Long-Term Stock Exchange (LTSE) planeja pedir à Securities and Exchange Commission (SEC, a CVM dos EUA) que elimine a exigência de relatórios trimestrais, permitindo que empresas listadas divulguem resultados semestrais, segundo o The Wall Street Journal.
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