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Ouro fecha em alta e renova recorde com tensão geopolítica e expectativa por Fed
Publicado 15/09/2025 • 17:23 | Atualizado há 2 meses
Publicado 15/09/2025 • 17:23 | Atualizado há 2 meses
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Pixabay
Ouro
O ouro fechou em alta nesta segunda-feira (15), renovando o maior nível histórico, conforme investidores monitoram tensões geopolíticas e se posicionam para a decisão de juros do Federal Reserve (Fed).
Na Comex, divisão de metais da Bolsa de Nova York (Nymex), o contrato de ouro com vencimento em dezembro encerrou em alta de 0,88%, a US$ 3.719,00 por onça-troy, em nível inédito de fechamento, após renovar o recorde histórico a US$ 3.724,90 durante a sessão.
A prata também avançou 0,5%, a US$ 43,02 por onça-troy, atingindo o maior nível em 14 anos, depois de renovar a máxima intradiária em US$ 43,12 por onça-troy.
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O metal precioso subiu pela segunda sessão consecutiva nesta segunda-feira (15), acelerando ganhos no começo da tarde. Segundo a XTB, prevalece a expectativa de que o Federal Reserve (Fed) cortará juros na próxima quarta-feira (17) e sinalizará múltiplas reduções nos próximos meses.
Para o Swissquote, a demanda de bancos centrais e os fluxos de saída de rendimentos soberanos contribuem para a manutenção dos recordes do ouro. Já o Deutsche Bank lembra que há uma clara deterioração nos dados macroeconômicos, além de temores fiscais e riscos geopolíticos ainda elevados — todos fatores que impulsionaram a valorização do metal.
O banco alemão estima que o ouro superou seu maior nível histórico em termos reais, atingido pela última vez em 1980. O Deutsche pondera, porém, que a partir de agora os ganhos podem ser limitados.
No radar geopolítico, um drone russo invadiu o espaço aéreo da Romênia no último sábado (13), sendo repreendido pela União Europeia, que ainda trabalha em novas sanções. Nesta segunda-feira, o Ministério do Comércio da China se opôs publicamente aos planos dos EUA de pressionar o G7 a aplicar sanções secundárias sobre o país e sobre a Índia, sob o “pretexto” da compra de petróleo russo.
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