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Ministério da Saúde começa a emitir Cartão SUS com dados do CPF do usuário
Publicado 16/09/2025 • 18:14 | Atualizado há 2 meses
        
        
                            
                    
                    
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Publicado 16/09/2025 • 18:14 | Atualizado há 2 meses
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                            Antonio Cruz/Agência Brasil
O novo Cartão Nacional de Saúde (CNS) passará a exibir o nome e o CPF do usuário, substituindo o antigo número de identificação. A mudança foi anunciada nesta terça-feira (16) pelos ministérios da Saúde e da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI).
A previsão é que 111 milhões de cadastros sejam inativados até abril de 2026. Desde julho, 54 milhões de registros já foram suspensos. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, reforçou que pacientes sem CPF continuarão a ser atendidos normalmente.
“Não estamos deixando ninguém para trás. As pessoas que não têm CPF ainda vão continuar a ser atendidas”, afirmou Padilha.
Para viabilizar a unificação, o SUS iniciou a limpeza da base de cadastros (CadSUS), que caiu de 340 milhões para 286,8 milhões de registros ativos. Desse total, 246 milhões já estão vinculados ao CPF e 40,8 milhões permanecem sem CPF, em análise para futura inativação. O processo também elimina cadastros duplicados ou inconsistentes.
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Padilha destacou que a medida é um passo importante para modernizar o SUS, comparando com o sistema de saúde do Reino Unido, que levou 10 anos para unificar seus registros.
A meta é que, ao final do processo, a base de cadastros do SUS corresponda ao total de CPFs ativos na Receita Federal: 228,9 milhões. A integração permitirá o acesso a informações como histórico de vacinas e medicamentos do Farmácia Popular, utilizando o CPF como identificador único.
Para quem ainda não possui CPF, o governo criou um cadastro temporário válido por um ano, usado principalmente em casos de emergência. Populações como estrangeiros, indígenas e ribeirinhos continuarão registradas pelo CadSUS, considerado um registro secundário e complementar.
Todos os sistemas serão adaptados para utilizar o CPF como chave de identificação, incluindo a Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e o prontuário eletrônico da atenção primária. O cronograma será pactuado com Conass e Conasems, com previsão de conclusão até dezembro de 2026.
O CadSUS também será integrado à Infraestrutura Nacional de Dados (IND), permitindo compartilhamento seguro de informações com órgãos como IBGE e Cadastro Único, sem transferência integral da base.
Segundo o ministério, a medida deve melhorar o monitoramento, reduzir desperdícios e fortalecer a gestão pública.
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