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Petróleo fecha em alta com risco de cortes na produção e expectativa por reunião do Fed
Publicado 16/09/2025 • 17:54 | Atualizado há 4 horas
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Publicado 16/09/2025 • 17:54 | Atualizado há 4 horas
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Plataforma de petróleo
Pixabay
Os contratos futuros do petróleo encerraram o dia em alta nesta terça-feira (16), revertendo a tendência de baixa registrada no início do pregão, em meio ao aumento das tensões geopolíticas.
O barril do WTI para outubro, negociado na Nymex (Nova York), avançou 1,93% (US$ 1,22 — R$ 6,46) e fechou a US$ 64,52 (R$ 341,73). Já o Brent para novembro, negociado na ICE (Londres), subiu 1,53% (US$ 1,03 — R$ 5,45), encerrando a US$ 68,47 (R$ 362,38) o barril.
Os investidores acompanham a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed), marcada para quarta-feira (17), quando a maior parte do mercado aposta em um corte na taxa de juros.
Além disso, o mercado repercute a possibilidade de a Rússia reduzir a produção de petróleo, após ataques ucranianos atingirem uma refinaria no país.
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O mercado está na expectativa pela decisão do Fed sobre a política monetária dos EUA, já que um possível corte nos juros pode estimular a economia e aumentar o consumo de petróleo.
Além disso, fontes ouvidas pela agência Reuters afirmam que a estatal russa Transneft, responsável pelos oleodutos do país, alertou produtores sobre a possibilidade de cortes na produção de petróleo devido aos ataques recentes. No domingo (14), drones ucranianos atingiram a refinaria de Kirishi, no noroeste da Rússia.
O presidente dos EUA, Donald Trump, segue pressionando os países europeus e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) para que parem de comprar petróleo da Rússia.
A União Europeia, por outro lado, anunciou o adiamento, sem prazo definido, do 19º pacote de sanções contra Moscou. A expectativa era de que essas novas medidas trouxessem restrições extras às vendas do petróleo russo.
Apesar da valorização recente, a tendência é de queda nos preços do petróleo até o fim do próximo ano, segundo Hamad Hussain, analista da Capital Economics. Na avaliação dele, esse movimento deve acontecer por conta do aumento dos estoques globais de petróleo, resultado de uma possível queda na demanda mundial e de um crescimento da oferta por parte da Opep+ (Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados).
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