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Bolsas europeias avançam após corte de juros do Fed e alta de ações de tecnologia
Publicado 18/09/2025 • 08:23 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 18/09/2025 • 08:23 | Atualizado há 2 meses
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Unsplash.
Analistas apontam que a inflação está mais ampla, sendo influenciada por setores como eletricidade e seguros, impactados por mudanças climáticas.
O cenário nas principais bolsas europeias, nesta quinta-feira (18), mostrou avanço consistente, puxado principalmente pelo desempenho expressivo das empresas de tecnologia. Esse movimento ocorre depois da decisão do Federal Reserve (Fed), que reduziu os juros dos Estados Unidos pela primeira vez em 2025, e enquanto investidores aguardam a definição da taxa básica pelo Banco da Inglaterra.
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Por volta das 6h35, o Stoxx 600, índice que reúne ações de diversos países europeus, registrava alta de 0,86%, atingindo 555,36 pontos. O segmento de tecnologia destacava-se, com valorização próxima de 3%, apontando forte otimismo nesse setor específico.
O Federal Reserve cortou os juros em 25 pontos-base, conforme já era previsto pelo mercado, e indicou que outras reduções podem ocorrer até o fim do ano. No entanto, a autoridade descartou a adoção de uma política monetária ainda mais flexível neste momento.
No Reino Unido, investidores voltam as atenções para a reunião do Banco da Inglaterra, cuja expectativa é de manutenção da taxa básica em 4%, diante do desafio de inflação alta e crescimento econômico fraco. Já o Banco Central da Noruega anunciou um corte de juros, mas informou que os próximos passos serão mais comedidos.

O vice-presidente do Banco Central Europeu, Luis de Guindos, afirmou nesta quinta-feira (18) que a instituição “não sabe se seu ciclo de afrouxamento terminou”, dando margem para eventuais novos cortes de juros. Na semana anterior, o BCE optou por manter as taxas estáveis na zona do euro pela segunda vez consecutiva.
No mesmo horário, Londres avançava 0,22%, Paris subia 1,13% e Frankfurt ganhava 1,21%. Os mercados de Milão, Madri e Lisboa também tinham ganhos mais moderados, com altas respectivas de 0,41%, 0,05% e 0,04%.
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