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Trump vai liderar homenagens a Charlie Kirk em ato de memória que reúne políticos conservadores

Publicado 21/09/2025 • 09:03 | Atualizado há 4 horas

KEY POINTS

  • Cerimônia no Arizona reúne Trump, JD Vance, Marco Rubio, Tulsi Gabbard e outros nomes de peso.
  • Assassinato de Charlie Kirk agrava polarização política e mobiliza lideranças conservadoras nos EUA.
  • Suspeito de 22 anos foi preso após 33 horas; promotores anunciaram que pedirão pena de morte.

Divulgação/Casa Branca

Homenagem a Charlie Kirk reúne Trump e aliados em evento político de grande repercussão.

Um ato em memória do ativista conservador Charlie Kirk reúne neste domingo (21), lideranças políticas estadunidenses no estádio State Farm, em Glendale, Arizona, espaço com capacidade para receber mais de 60 mil pessoas. Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, deve liderar discursos de homenagens.

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O evento ocorre uma semana depois do assassinato do fundador do movimento juvenil Turning Point USA, morto a tiro enquanto participava de um debate em uma universidade de Utah, em 10 de setembro.

Kirk, de 31 anos, foi atingido no pescoço durante sua apresentação. Após um período de buscas que durou 33 horas, as autoridades prenderam um suspeito de 22 anos, que, segundo a polícia, motivou-se por “ódio” atribuído ao discurso do ativista.

Cerimônia e repercussão política

A cerimônia de homenagem contará com discursos de Trump, do vice-presidente JD Vance, do secretário de Estado Marco Rubio, do secretário de Defesa Pete Hegseth e de outros nomes do alto escalão. Também devem falar a diretora de inteligência nacional Tulsi Gabbard, o secretário de Saúde Robert F. Kennedy Jr., o comentarista Tucker Carlson e Erika Kirk, viúva do ativista e nova líder da Turning Point USA.

Após o crime, a Casa Branca anunciou medidas para combater o que chama de “terrorismo doméstico”. O caso teve repercussão também na mídia: o apresentador Jimmy Kimmel foi retirado do ar na quarta-feira (17), poucas horas depois de ameaças do governo de cassar licenças de transmissão devido a comentários sobre o assassinato de Kirk. O episódio gerou preocupação entre opositores de Trump, que temem ações para reprimir vozes críticas à atual administração e destacam retrocessos em políticas sociais e migratórias.

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Paul O’Brien, diretor da Anistia Internacional, declarou na sexta-feira (19): “Em todo o mundo, a Anistia Internacional tem atuado por décadas para expor e documentar o silenciamento da dissidência por vários métodos, e estamos profundamente preocupados que tais práticas estejam se tornando comuns aqui”.

Polarização política e reações ao assassinato

A morte de Kirk agravou as tensões políticas no país, evidenciando a polarização. O ativista era conhecido por sua atuação contundente contra pessoas transgênero, muçulmanos e outros segmentos, além de usar suas redes sociais e podcasts para fortalecer a base jovem de Donald Trump no eleitorado.

Trump classificou Kirk como “um mártir pela verdade e liberdade”. O empresário também já havia elogiado o papel de Kirk nas eleições de novembro do ano anterior.

No sábado (20), centenas de pessoas homenagearam Kirk diante da sede da Turning Point USA, em Phoenix, depositando flores, bandeiras dos Estados Unidos e balões em tons patrióticos. Fotografias com o lema “Fé, Família, Liberdade” encheram as calçadas.

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