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Bolsas de Nova York fecham em alta após PCE reforçar expectativas de corte de juros pelo Fed
Publicado 26/09/2025 • 22:35 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 26/09/2025 • 22:35 | Atualizado há 2 meses
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Pixabay
Bolsas de NY
As bolsas de Nova York voltaram a ganhar força e terminaram o dia em alta nesta sexta-feira (26), depois que a divulgação do índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) veio exatamente dentro do esperado pelo mercado.
O resultado aumentou as apostas de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), pode cortar os juros em breve.
O Dow Jones subiu 0,65%, fechando aos 46.247,29 pontos. O S&P 500 terminou o pregão com alta de 0,59%, alcançando 6.643,70 pontos. Já o Nasdaq avançou 0,44%, encerrando em 22.484,07 pontos. Mesmo assim, na semana, os índices acumularam quedas de 0,15%, 0,31% e 0,65%, respectivamente.
Após a divulgação do PCE, a ferramenta de monitoramento do CME Group indicou que as chances de redução dos juros voltaram a ganhar força para a próxima reunião do Fed em outubro, além de elevar as expectativas até dezembro.
A vice-presidente de Supervisão do Fed, Michelle Bowman, voltou a ressaltar que a política de juros pode precisar de ajustes mais rápidos e intensos no futuro. Já Tom Barkin, presidente do Fed de Richmond, apoiou medidas mais duras para manter o mercado de trabalho dos EUA aquecido.
Apesar do otimismo com a possível queda dos juros, uma nova rodada de tarifas anunciada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, impactou negativamente ações de setores atingidos, como o farmacêutico.
A Eli Lilly registrou alta de 1,36%, já que a empresa pode escapar das tarifas ao anunciar grandes investimentos na produção dentro dos EUA. Outras farmacêuticas, como AbbVie (+0,94%), Merck (+1,21%) e Amgen (+0,66%), também fecharam em alta. Por outro lado, o recibo de ações da dinamarquesa Novo Nordisk recuou 0,79%.
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Refletindo as novas tarifas, a Williams-Sonoma teve uma leve alta de 0,17%. Já as ações da Intel dispararam 4,44%, após notícias de que a gigante de tecnologia procurou a Apple (-0,55%) em busca de um aporte financeiro.
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