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BTG vê aditivo da ViaQuatro do metrô de SP como positivo para Motiva e destaca ambiente regulatório favorável
Publicado 30/09/2025 • 10:29 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 30/09/2025 • 10:29 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
O BTG Pactual classificou como positivo o aditivo contratual assinado pela Motiva para ampliar a concessão da ViaQuatro, que opera a Linha 4-Amarela do metrô de São Paulo. A medida amplia o prazo de vigência em cerca de 20 anos, reconhece desequilíbrios passados e garante novas receitas com a expansão da linha.
O relatório divulgado nesta terça-feira (30) estima que o valor presente líquido (NPV) da operação alcance R$ 1 bilhão para a participação proporcional da companhia, equivalente a aproximadamente 3% do valor de mercado da Motiva.
O aditivo prevê investimentos de R$ 3,9 bilhões para acrescentar 3,3 km de trilhos subterrâneos e duas novas estações, estendendo a linha até Taboão da Serra. Do total, R$ 2,9 bilhões virão do governo de São Paulo e R$ 1 bilhão será aportado pela Motiva. A expectativa é atender 50 mil passageiros adicionais por dia.
Além disso, o contrato reconhece um desequilíbrio de R$ 532 milhões relativo à Fase II do projeto, a ser compensado por meio da extensão do prazo da concessão, aumento tarifário e novas receitas de passageiros.
O relatório ressalta que a ARTESP, agência reguladora estadual, tem adotado uma postura mais colaborativa com concessionárias. Esse movimento já foi observado em negociações relacionadas à pandemia de Covid-19, à guerra na Ucrânia e às enchentes no Sul do país.
Para os analistas Lucas Marquiori, Fernanda Recchia e Samuel Alckmin, a revisão da ViaQuatro reforça o avanço de um ambiente regulatório mais previsível e favorável ao setor de mobilidade urbana, o que tende a reduzir riscos e ampliar a atratividade das concessões.
O BTG manteve a recomendação de compra para as ações da Motiva, com preço-alvo de R$ 17. Os papéis da companhia fecharam o pregão de segunda-feira (29) negociados a R$ 15.
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