Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Bolsas europeias fecham em alta com ajuda de farmacêuticas e preocupação com possível paralisação do governo dos EUA
Publicado 30/09/2025 • 15:14 | Atualizado há 4 horas
Warren Buffett está de olho na maior aquisição da Berkshire Hathaway em três anos
CEO da Ford prevê queda de 50% nas vendas de carros elétricos com fim dos incentivos
JPMorgan Chase avança todo dia para se tornar o primeiro megabanco do mundo totalmente movido a IA
Com críticas de empresários e rivais, primeiro-ministro do Reino Unido se prepara para discurso decisivo
DeepSeek da China lança modelo de IA de nova geração
Publicado 30/09/2025 • 15:14 | Atualizado há 4 horas
KEY POINTS
Pexels
Bolsas da Europa
As principais bolsas da Europa encerraram o pregão desta terça-feira (30) com leve tendência de alta, ainda que o avanço tenha sido limitado pela possibilidade de um shutdown do governo norte-americano.
No final da sessão, as ações de empresas farmacêuticas puxaram o ânimo nos mercados do continente, depois de notícias de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve anunciar hoje um acordo para reduzir os preços dos remédios no país.
Leia mais:
Bolsas da Ásia fecham mistas, com risco de paralisação nos EUA e após PMIs chineses
Entre os destaques, o índice DAX avançou 0,57%, fechando aos 23.879,63 pontos, em Frankfurt. O CAC 40 subiu 0,19%, encerrando em 7.895,94 pontos, em Paris, na máxima do dia. O FTSE MIB teve alta de 0,40%, chegando a 42.725,32 pontos, em Milão.
O IBEX 35 subiu 1,11%, fechando em 15.485,70 pontos, em Madri. Já o PSI 20 recuou 0,30%, terminando em 7.957,62 pontos, em Lisboa. Os números ainda são preliminares.
De acordo com análise do Swissquote, os investidores estão adotando uma postura de cautela, aguardando os próximos movimentos, especialmente após Trump sinalizar a intenção de impor novas tarifas e diante do aumento do risco de shutdown do governo dos EUA.
Se não houver acordo no Congresso sobre o orçamento, a paralisação pode atrasar a divulgação de dados econômicos importantes e resultar em demissões em massa no setor público.
Segundo levantamento da Dow Jones, os custos dos Credit Default Swaps (CDS) — uma espécie de seguro contra calote — denominados em euro subiram nesta terça-fe. O movimento reflete a maior cautela dos investidores diante do cenário de incerteza nos EUA.
As bolsas europeias começaram o dia no vermelho, mas ganharam força no fim da manhã, puxadas pelo desempenho do setor farmacêutico. O subíndice de saúde do Stoxx 600 subiu 0,76%.
O otimismo veio após o anúncio de que a Pfizer e o governo Trump devem fechar um acordo para reduzir os preços dos medicamentos no país. Além disso, será lançado um site, batizado de TrumpRx, para venda direta das fabricantes aos consumidores americanos.
Em Londres, as ações da farmacêutica GSK saltavam 3,99%, enquanto os papéis da mineradora BHP caíam 2,05% — após a China pedir que as siderúrgicas do país suspendessem a compra de minério de ferro da empresa australiana. Mesmo assim, o índice FTSE 100 avançou 0,54%, fechando em 9.350,43 pontos.
Com esse pano de fundo, indicadores econômicos como os dados de atividade do Reino Unido, além dos números de varejo e inflação na Alemanha, acabaram ficando em segundo plano. A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, declarou que as taxas de juros estão bem ajustadas para enfrentar eventuais riscos à economia da zona do euro.
—
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, LG Channels, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Mais lidas
Aporte na Cosan deixa a situação da Raízen mais indefinida
Casa Branca determina início de paralisação nos EUA após derrota de Trump no Senado
Grupo Boticário se posiciona após citação de franqueado em operação da Receita contra PCC
Impasse nos EUA: por que a paralisação preocupa o mundo e o Brasil
A nova cartografia da liderança: IA, talento, geração Z, o humano, o planeta, os modelos de negócios e os vínculos na era digital