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Bolsas de Nova York fecham em alta, puxadas pelo setor de saúde antes de possível paralisação nos EUA
Publicado 30/09/2025 • 17:53 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 30/09/2025 • 17:53 | Atualizado há 2 meses
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Pixabay
Bolsas da Europa
Os mercados de Nova York terminaram a terça-feira (30) em alta, ganhando força no fim do pregão graças ao salto das ações de empresas de saúde.
O movimento veio após um período de pressão, por conta do risco cada vez maior de o governo dos Estados Unidos parar de funcionar a partir de quinta-feira (2).
O índice Dow Jones subiu 0,18%, fechando em 46.397,83 pontos, novo recorde. O S&P 500 avançou 0,41%, para 6.688,46 pontos, e o Nasdaq teve alta de 0,30%, aos 22.660,01 pontos. No mês de setembro, as altas acumuladas foram de 1,87%, 3,53% e 5,61%, respectivamente.
S&P 500 e Nasdaq, em especial, tiveram o melhor setembro desde 2010. Já no terceiro trimestre, os ganhos foram de 5,22%, 7,79% e 11,2%, respectivamente.
Os investidores seguiram atentos ao impasse orçamentário nos EUA, que pode levar à paralisação do governo. O Departamento do Trabalho informou que deve suspender a divulgação do payroll, principal relatório de empregos, prevista para sexta-feira (3).
As ações de farmacêuticas brilharam ao longo do dia. Os papéis da Pfizer saltaram 6,83% depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um acordo com a empresa para cortar preços de remédios e vender medicamentos pelo Medicaid.
Na esteira, as ações da Moderna subiram 1,97%, e as da Eli Lilly avançaram 5,02%.
O setor de ciência e tecnologia também ficou em destaque nesta terça-feira (30).
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A CoreWeave, empresa de computação em nuvem para inteligência artificial, disparou 11,70% após fechar um contrato com a Meta no valor de mais de US$ 14 bilhões (cerca de R$ 74,4 bilhões, na cotação atual).
Já o Spotify despencou 4,18% depois de o fundador, Daniel Ek, deixar o cargo de CEO. A saída ocorreu após ele investir em uma startup militar supostamente ligada ao conflito entre Israel e Palestina.
Por outro lado, as ações da ExxonMobil caíram 1,29% diante de rumores de que a companhia pode cortar cerca de 2 mil vagas como parte de um processo de reestruturação.
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