Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Petróleo fecha em alta, mas acumula queda de cerca de 7% na semana com expectativa de aumento na oferta
Publicado 03/10/2025 • 23:21 | Atualizado há 6 horas
Por que discos de vinil como “The Life of a Showgirl”, de Taylor Swift, estão protegidos de tarifas
IA pode levar a uma retração no mercado de ações, alerta David Solomon
Tesla e GM lideram vendas recordes de VE nos EUA este ano com o fim dos incentivos federais
S&P 500 avança para novo recorde apesar de shutdown nos EUA
Como as etiquetas de preço digitais podem mudar o futuro das compras de supermercado
Publicado 03/10/2025 • 23:21 | Atualizado há 6 horas
KEY POINTS
Pixabay
Plataforma de petróleo
Os contratos mais negociados de petróleo encerraram esta sexta-feira (3) em alta, recuperando parte das perdas registradas ao longo da semana após quatro pregões seguidos de queda.
Os investidores continuam atentos ao aumento das tensões geopolíticas e ao possível crescimento da produção pela Opep+. Além disso, segue no radar o terceiro dia de paralisação do governo dos Estados Unidos.
O petróleo WTI para novembro, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), subiu 0,66% (US$ 0,40, ou cerca de R$ 2,13, na cotação atual), fechando a US$ 60,88 (R$ 325,18) por barril. Mesmo assim, o WTI acumulou queda de 7,36% na semana.
Leia mais:
Bolsas europeias sobem, com recordes em Stoxx e Londres impulsionados por bancos e mineradoras
Ouro fecha em alta pela 7ª semana seguida, com paralisação nos EUA e expectativa pelo Fed
Criptomoedas: bitcoin se aproxima de novo recorde e sobe 11% na semana com expectativa de corte de juros pelo Fed
Ibovespa B3 fecha em leve alta com apoio da produção industrial e cautela externa
Já o Brent para dezembro, negociado na Intercontinental Exchange de Londres (ICE), avançou 0,66% (US$ 0,42 – R$ 2,24), encerrando a US$ 64,53 (R$ 344,45) por barril, com baixa acumulada de 6,78% na semana.
O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que o Hamas tem até as 19h (horário de Brasília) de domingo (5) para decidir se aceita o acordo proposto pelos EUA para encerrar a guerra contra Israel. Após o anúncio do ultimato, o preço do petróleo acelerou a alta.
Na Europa, o mercado acompanha de perto o risco de interrupção no fornecimento de petróleo da Rússia, já que o G7 ameaça impor sanções contra a venda do produto russo. Segundo analistas do Commerzbank, o risco de sanções mais rígidas “sobre o petróleo russo serve como um fator de equilíbrio para evitar quedas bruscas nos preços”.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) vai decidir no domingo se aumenta a oferta da commodity em cerca de 500 mil barris por dia (bpd), segundo informações divulgadas pela imprensa internacional.
Apesar de a possibilidade de aumentar em 500 mil bpd ser apenas uma das alternativas em discussão, a Capital Economics avalia que o mercado “está diante de um grande excesso de oferta, o que deve pressionar bastante os preços no ano que vem”.
Também no radar dos investidores está um incêndio que atingiu a refinaria da Chevron na região de Los Angeles, além da redução no número de poços e plataformas de petróleo em operação nos EUA nesta semana.
—
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, LG Channels, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Mais lidas
Ambipar amarga queda após recorrer a proteção judicial e perde R$ 3,5 bilhões em valor de mercado em três dias
EXCLUSIVO: Fast Shop vai fechar 11 lojas e ao menos um centro de distribuição
Grupo Boticário se posiciona após citação de franqueado em operação da Receita contra PCC
Meta remove 10 milhões de perfis no Facebook para combater spam
Acordo de US$ 55 bilhões da EA beneficia investidores, mas gera incertezas para os gamers