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EXCLUSIVO: como medir o ‘S’ do ESG? Instituto brasileiro desenvolve metodologia inédita
Publicado 08/10/2025 • 22:18 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 08/10/2025 • 22:18 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
A menos de um mês da COP30, empresas e instituições já se preparam para a conferência que vai reunir governos de todo o mundo para negociar acordos e ações contra o aquecimento global. O Instituto Olga Kos estará presente nesse grande evento, atuando por meio de iniciativas voltadas à sustentabilidade e à inclusão nas áreas de cultura, esporte e pesquisa.
O instituto criou a primeira métrica brasileira com metodologia aprovada pelo Inmetro para medir o “S” da sigla ESG (Ambiental, Social e Governança). O coordenador Lincoln Carvalho explicou ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC que a iniciativa surgiu da necessidade de “materializar a inclusão no mercado de trabalho”.
A métrica funciona a partir de cinco variáveis — arquitetônica, atitudinal, comunicacional, programática e metodológica.
A partir delas, foram criados 20 indicadores e 37 requisitos, em uma escala binária que “proporciona parâmetros para medir o processo de inclusão no ambiente de trabalho”.
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Além disso, Carvalho explica que a ideia veio do presidente da instituição, Wolf Kos, que queria medir o antes e o depois dos participantes das oficinas promovidas pelo instituto.
“A partir daí, nós pensamos em como poderíamos gerar mais impacto também no ambiente corporativo”, disse.
Em relação à COP30, o coordenador explicou que a contribuição da organização, como instituição do terceiro setor, está na promoção da equidade social, com o objetivo de “fortalecer o pilar do S” e “promover a sustentabilidade econômica com a centralidade do ser humano nas relações de trabalho e econômicas”.
“A gente entende que não existe ESG sem o ser humano na centralidade desses processos”, afirmou.
Carvalho também destacou a oportunidade do Brasil, como país anfitrião da conferência, de “propor a diversidade social como critério de investimento sustentável para as organizações”.
“Acho que o S, tendo esses indicadores que a Escala Cidadão Olga Kos propõe, pode servir também como instrumento, como indicador para atração e critérios de investimento sustentável. Daí a importância de termos instrumentos que gerem indicadores confiáveis no pilar social, não só no ambiental ou na governança”, finalizou.
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