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Mineradora Aura registra produção recorde de ouro no Brasil no 3º trimestre de 2025
Publicado 10/10/2025 • 10:58 | Atualizado há 9 horas
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Publicado 10/10/2025 • 10:58 | Atualizado há 9 horas
KEY POINTS
A Aura Minerals anunciou os resultados preliminares de produção do 3º trimestre de 2025, atingindo 74.227 onças equivalentes de ouro (GEO) a preços correntes — um crescimento de 16% em relação ao 2º trimestre e 9% acima do mesmo período de 2024.
A preços constantes, a produção trimestral foi 17% superior ao trimestre anterior e 15% maior que no 3T24, estabelecendo um novo recorde histórico para a companhia. No acumulado dos nove primeiros meses do ano, a Aura produziu 198.347 GEO a preços correntes, ou 203.592 GEO considerando os preços do guidance — 3% acima de 2024 e dentro da meta anual de 266 mil a 300 mil GEO.
“Alcançamos uma produção recorde de 74,2 mil GEO, mesmo com Borborema ainda em ramp-up. Atingimos produção comercial dentro do prazo, do orçamento e com zero incidentes. Isso mostra nossa disciplina operacional e o compromisso com a execução segura e sustentável”, afirmou Rodrigo Barbosa, CEO da Aura Minerals.
Borborema (RN):
A mina iniciou a produção comercial em setembro, com 10.219 onças produzidas e taxa de recuperação superior a 92%, dentro do cronograma de ramp-up planejado pela empresa.
Aranzazu (México):
Produziu 21.534 GEO, queda de 3% em relação ao 2T25, influenciada pelos preços dos metais, que impactam a conversão para GEO. Em base constante, a produção foi 4% superior ao 3T24, sustentada por teores mais altos de cobre e prata.
Minosa (Honduras):
Registrou 18.138 GEO, acima do trimestre anterior, com taxa de recuperação de 68%. A produção foi 13% inferior ao 3T24, afetada por chuvas mais intensas e menor empilhamento de minério.
Almas (TO):
Produziu 15.088 GEO, 17% acima do 2T25, impulsionada pela expansão da planta e maior volume de minério processado. O desempenho manteve-se estável em relação ao 3T24, apesar da redução do teor médio.
Apoena (MT):
Registrou 9.248 GEO, 13% acima do 2T25 e 15% superior ao 3T24, refletindo taxas de recuperação de 95% e maior tonelagem processada.
O desempenho operacional da Aura ocorre em meio a um cenário de valorização do ouro no mercado internacional. O metal tem sido impulsionado por incertezas geopolíticas, cortes de juros nos Estados Unidos e demanda recorde de bancos centrais, que seguem ampliando reservas em ouro como proteção contra volatilidade cambial.
Desde o início de 2025, o ouro acumula valorização próxima de 50%, com a cotação superando US$ 4.000 por onça troy, maior nível da história.
A alta também favorece empresas diversificadas como a Aura, que atua com ouro, prata e cobre, ampliando receitas e fluxo de caixa mesmo em um ambiente de custos operacionais pressionados por energia e logística.
Nos nove primeiros meses do ano, a Aura acumulou 203.592 GEO considerando os preços do guidance, 3% acima do mesmo período de 2024, reforçando a expectativa de alcançar a meta anual de 266 mil a 300 mil GEO.
O destaque operacional no período foi o início bem-sucedido de Borborema, que se junta a Aranzazu, Minosa, Almas e Apoena como pilares da diversificação geográfica da companhia na América Latina.
“Borborema reflete o sucesso de Almas e reforça nosso compromisso Aura 360 com execução disciplinada, excelência operacional e criação de valor sustentável para todos os stakeholders”, acrescentou Barbosa.
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