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Mistério continua: entenda por que os EUA proibiram voos de drones
Publicado 20/12/2024 • 12:46 | Atualizado há 7 meses
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Publicado 20/12/2024 • 12:46 | Atualizado há 7 meses
KEY POINTS
Drones misteriosos nos EUA.
Reprodução/Twitter.
A Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) anunciou nesta sexta-feira (20) novas proibições temporárias de voos de drones em 30 áreas em Nova York. A decisão surge após restrições similares em 22 regiões de Nova Jersey, implementadas na última quarta-feira (18), em resposta a relatos de objetos voadores estranhos e luminosos nos céus americanos.
A FAA é uma uma agência governamental responsável pela regulação e supervisão de todos os aspectos da aviação civil nos EUA.
De acordo com o órgão, as proibições foram solicitadas por parceiros de segurança federais. “Publicamos 22 restrições temporárias de voo para drones sobre infraestrutura crítica em Nova Jersey”, afirmou a agência em nota à CNBC na quinta-feira (19).
As novas restrições, válidas até 19 de janeiro, abrangem partes do sul de Nova York e Long Island, incluindo os cinco distritos. As restrições foram requisitadas pela governadora Kathy Hochul. Em Nova Jersey, as proibições iniciais, vigentes até 17 de janeiro, incluem áreas como Elizabeth, Camden e Jersey City, além de Evesham e Bedminster.
Moradores de Nova Jersey relataram, nas últimas semanas, voos frequentes de drones não identificados, gerando críticas de autoridades locais e policiais sobre a transparência de agências como o FBI e o Departamento de Segurança Interna (DHS).
No entanto, ambas as entidades afirmaram não ter evidências de que os drones representem ameaças à segurança nacional ou pública. Segundo as investigações, muitos dos relatos se referem a aeronaves tripuladas confundidas com drones.
Enquanto isso, o mercado de drones viu uma alta: as ações da Red Cat Holdings, fornecedora de drones sediada em Porto Rico, subiram cerca de 10%, impulsionadas pelo interesse no caso.
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