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Bolsas de Nova York fecham em alta e recuperam parte das perdas puxadas por tecnologia e mineradoras
Publicado 13/10/2025 • 18:50 | Atualizado há 5 horas
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Publicado 13/10/2025 • 18:50 | Atualizado há 5 horas
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Bolsas de Nova York
As bolsas de Nova York fecharam em alta nesta segunda-feira (13) depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, adotou um tom mais ameno na disputa comercial com a China. Os principais índices recuperaram parte das perdas da última sexta-feira, quando Trump anunciou uma tarifa extra de 100% sobre produtos chineses.
O índice Dow Jones subiu 1,29% e fechou aos 46.067,58 pontos. O S&P 500 teve alta de 1,55%, encerrando o dia em 6.654,72 pontos. Já o Nasdaq disparou 2,20% e fechou aos 22.694,61 pontos.
Na avaliação do UBS Wealth Management, esse novo episódio na guerra de tarifas entre EUA e China pode ser o começo de mais uma rodada de tensão entre os dois países. “O comportamento dos mercados no curto prazo vai depender muito de como essa escalada vai se desenrolar”, disse a instituição.
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O UBS destacou ainda que a bolsa pode passar por um período de consolidação nas próximas semanas, mas que mantém uma visão otimista para o mercado de ações.
Os papéis das mineradoras de terras raras, setor que está no olho do furacão das disputas comerciais entre EUA e China, continuaram em alta forte nesta sessão.
A MP Materials disparou 21,34%, enquanto a USA Rare Earth avançou 18,61% e a Ramaco Resources teve ganho de 11,06%. O setor pode sair ganhando com o plano de financiamento de mais de US$ 1 trilhão (cerca de R$ 5,45 trilhões, na cotação atual) anunciado hoje pelo JPMorgan.
No setor de tecnologia, a Bloom Energy chamou atenção e saltou 26,52% após fechar um acordo de US$ 5 bilhões (R$ 27,25 bilhões) com a Brookfield para fábricas de inteligência artificial. A Broadcom subiu 9,88% após anunciar parceria com a OpenAI para desenvolver chips, enquanto a Salesforce teve alta de 2,93% após anunciar que vai investir US$ 15 bilhões (R$ 81,75 bilhões) em IA.
Os investidores já se preparam para o início de mais uma temporada de balanços das empresas. A expectativa é de crescimento menor nos lucros, mas em ritmo menos fraco do que se imaginava há três meses. Mais uma vez, a aposta forte é no impacto da inteligência artificial.
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