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Próximo passo da política monetária do Banco Central Europeu será cortar juros quando necessário, diz dirigente
Publicado 14/10/2025 • 21:13 | Atualizado há 33 minutos
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Publicado 14/10/2025 • 21:13 | Atualizado há 33 minutos
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Fachada do Banco Central Europeu (BCE).
Dirigente do Banco Central Europeu (BCE) e presidente do Banco da França, François Villeroy de Galhau afirmou nesta terça-feira (14), em entrevista à Bloomberg, que o próximo movimento da política monetária europeia deverá ser de corte de juros, e não de alta.
Segundo ele, o BCE saiu “vitorioso” na luta contra a inflação, o que permite uma posição mais confortável na condução da política monetária. “Estamos em um bom lugar — e um bom lugar não é fixo. Monitoramos os riscos, e vejo riscos duplos para a inflação”, afirmou o dirigente.
Villeroy é uma das vozes mais influentes dentro do Conselho do BCE e tem defendido uma estratégia gradual de flexibilização, à medida que a inflação na zona do euro se aproxima da meta de 2% estabelecida pela instituição.
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Segundo ele, as tarifas impostas pelos Estados Unidos podem elevar os preços no bloco europeu, enquanto a entrada maior de bens da China tende a gerar pressões de baixa sobre a inflação. “Se um movimento for necessário, muito provavelmente terá que ser de corte de juros, e não de alta”, ponderou o dirigente.
Ao ser questionado sobre o cenário político da França, o presidente do Banco da França evitou comentários diretos, mas defendeu que o país precisa avançar rumo à consolidação fiscal a partir de 2026. “Obviamente temos que reduzir o déficit — é do nosso interesse nacional e também um compromisso com a União Europeia”, afirmou, acrescentando que espera cortes significativos em gastos públicos e na dívida francesa.
Villeroy também reforçou a importância da independência dos bancos centrais, afirmando que ela é essencial para manter a credibilidade das instituições. O dirigente destacou que não há qualquer debate sobre a autonomia do Banco Central Europeu dentro da zona do euro, ao contrário do que vem ocorrendo nos Estados Unidos.
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