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Bolsas da Europa fecham em queda com pressão do setor bancário; Paris sobe 3% na semana
Publicado 17/10/2025 • 15:17 | Atualizado há 17 horas
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Publicado 17/10/2025 • 15:17 | Atualizado há 17 horas
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Pixabay
Bolsas da Europa
As bolsas da Europa fecharam em queda nesta sexta-feira (17), sem conseguir acompanhar o otimismo em Wall Street, onde investidores reduziram o pessimismo em relação ao setor bancário e à disputa comercial entre Estados Unidos e China.
Em Paris, o índice chegou a operar no azul durante parte da sessão, mas encerrou em baixa — ainda assim, acumulando ganho semanal superior a 3%, impulsionado pelo alívio nas tensões políticas francesas.
O índice CAC 40, da bolsa parisiense, recuou 0,18%, aos 8.174,20 pontos, e acumulou alta de 3,24% na semana. Em Londres, o FTSE 100 caiu 0,86%, a 9.354,57 pontos, com recuo semanal de 0,77%. Em Frankfurt, o DAX perdeu 1,76%, aos 23.845,41 pontos, encerrando a semana com queda de 1,63%.
Em Milão, o FTSE MIB caiu 1,45%, a 41.758,11 pontos, com recuo semanal de 0,69%. Em Madri, o Ibex 35 recuou 0,24%, a 15.609,00 pontos, mas ainda avançou 0,3% na semana. Já em Lisboa, o PSI 20 perdeu 0,90%, a 8.266,08 pontos, porém subiu 1,18% no acumulado semanal.
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Segundo o Deutsche Bank, a divulgação de “problemas significativos em empréstimos” aumentou as preocupações com a qualidade do crédito, provocando forte deterioração no sentimento do mercado. Já a Interactive Investor afirmou que os relatos “trazem de volta lembranças indesejadas” do colapso do Silicon Valley Bank, em 2023.
O NAB (National Australia Bank) destacou que a “volatilidade entre bancos regionais, combinada com o recente colapso da credora subprime Tricolor Holdings, leva os investidores a questionar a saúde mais ampla do mercado de crédito americano”.
O subíndice bancário europeu encerrou em queda de cerca de 2,3%. Em Frankfurt, o Deutsche Bank caiu aproximadamente 6%; em Paris, o Société Générale perdeu cerca de 5,1%; e em Madri, o Santander recuou 3,3%. Ainda na capital espanhola, contrariando o setor, o BBVA teve forte alta de 6%, após a falha de sua oferta hostil pelo Banco de Sabadell, que despencou 6,7%.
No front macroeconômico, a revisão confirmou que a inflação ao consumidor da zona do euro (CPI) acelerou levemente para 2,2% em setembro. Apesar da alta moderada, dirigentes do Banco Central Europeu (BCE) têm indicado conforto com os atuais níveis de juros básicos.
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