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Bolsas da Europa fecham em alta, impulsionadas por ações de defesa e de tecnologia
Publicado 20/10/2025 • 15:46 | Atualizado há 6 horas
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Publicado 20/10/2025 • 15:46 | Atualizado há 6 horas
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Bolsas da Europa
As bolsas da Europa fecharam em alta nesta segunda-feira (20), impulsionadas por ações de defesa, tecnologia e recursos básicos, em uma recuperação parcial das perdas da semana passada. Investidores ainda monitoram temores sobre a guerra na Ucrânia, o setor bancário e a persistência do shutdown do governo dos EUA, que já se tornou o terceiro maior da história norte-americana.
Perto do horário de fechamento, o Stoxx 600 subia 1,07%, a 572,31 pontos. Em Londres, o FTSE 100 avançou 0,52%, a 9.403,57 pontos. Em Frankfurt, o DAX teve alta de 1,93%, a 24.291,19 pontos. Em Milão, o FTSE MIB ganhou 1,52%, a 42.392,36 pontos. Em Madri, o Ibex 35 subiu 1,46%, a 15.828,30 pontos. E em Lisboa, o PSI 20 avançou 0,71%, a 8.325,18 pontos. As cotações são preliminares.
A baixa expectativa de um acordo de paz entre Ucrânia e Rússia no curto prazo impulsionou a alta das ações de defesa europeias, após uma reunião tensa entre Donald Trump e Volodimir Zelenski.
“Acreditamos que a guerra deve se estender até 2026”, afirmou o JPMorgan, prevendo que Trump não será capaz de alcançar o cessar-fogo como fez em Gaza.
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O subíndice de defesa europeu subiu 2,5%, com destaque para as empresas Rheinmetall, BAE Systems, Thales e Leonardo, que registraram fortes ganhos.
O setor de tecnologia também retomou o rali (+1,9%), em meio ao otimismo com inteligência artificial (IA) após o balanço positivo da TSMC. O Swissquote destacou que a temporada de balanços será foco na Europa nesta semana, com resultados de STMicroelectronics, UBS e Barclays no radar.
O setor bancário teve alta de 1,2%, à medida que diminuem as preocupações com o mercado de crédito. Contudo, as ações do BNP Paribas despencaram 7,7% em Paris, atingindo o menor nível em seis meses, após a Justiça dos EUA determinar que o banco francês teve papel no acesso do governo do Sudão a mercados internacionais durante um genocídio.
Mesmo com a pressão sobre o BNP e o rebaixamento do rating da França pela S&P Global, de AA- para A+, o CAC 40 subiu 0,39%, a 8.206,07 pontos. A bolsa de Paris foi impulsionada pelos ganhos da Kering (+4,8%), que avançou após fechar um acordo de 4 bilhões de euros para vender seu negócio de beleza à L’Oréal.
O setor de recursos básicos também registrou alta sólida (+1,6%), com investidores monitorando o investimento do governo dos EUA em mineradoras e companhias de extração estratégica.
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