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Arábia Saudita deve se tornar polo de data centers de IA, diz CEO da Groq
Publicado 27/10/2025 • 07:24 | Atualizado há 5 horas
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A Arábia Saudita está prestes a se tornar um ponto estratégico para a infraestrutura de inteligência artificial (IA) graças ao seu excedente de energia, afirmou o executivo Jonathan Ross.
O país do Oriente Médio é conhecido por seus vastos recursos energéticos, o que tem levado grandes empresas de tecnologia a anunciar acordos de infraestrutura na região. A iniciativa também faz parte da estratégia Vision 2030, plano que busca diversificar a economia saudita para além do petróleo.
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Jonathan Ross, CEO da Groq, empresa especializada em chips para IA, disse em entrevista exclusiva ao programa Squawk Box Europe, da CNBC, durante a conferência Future Investment Initiative (FII) em Riad, que a Arábia Saudita pode se tornar uma exportadora líquida de dados graças ao seu excedente energético.
“Uma das coisas mais difíceis de exportar é energia. É preciso transportá-la, é algo físico, custa dinheiro. A eletricidade, por exemplo, é muito cara de transportar por linhas de transmissão”, explicou.
Os dados, por outro lado, “são muito baratos de mover”, acrescentou. “Então, como há bastante energia excedente no reino, a ideia é trazer os dados para cá, concentrar o processamento aqui, realizar os cálculos de IA aqui e enviar apenas os resultados.”
“Você não quer construir um data center em locais densamente povoados, onde o terreno é caro ou onde a energia já está sendo usada. É melhor construí-lo em regiões com pouca população e energia subutilizada. E esse é o caso do Oriente Médio — por isso este é o lugar ideal para expandir esse tipo de infraestrutura.”
O executivo acrescentou que o custo para operar chips na Arábia Saudita “é, na verdade, menor do que em alguns países nórdicos”, conhecidos pelo acesso abundante e de baixo custo a energia renovável.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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