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Belém terá GLO durante a COP30, diz governador; embate entre Castro e Lula impede decreto no Rio
Publicado 29/10/2025 • 15:39 | Atualizado há 1 dia
 
        
        
                            
                     
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Publicado 29/10/2025 • 15:39 | Atualizado há 1 dia
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                            Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
Em meio à crise de segurança pública do Rio de Janeiro, e o debate sobre a adoção ou não de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para enfrentar o crime organizado em solo carioca, o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), mostrou que se antecipou. Há três meses, pediu ao governo federal para reforçar a segurança em Belém durante a COP30 com a presença dos militares, por meio da edição de uma GLO.
A informação foi confirmada por Helder Barbalho ao Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC. “Já ajustamos com as Forças Armadas”, afirmou o governador, ressaltando que tudo está alinhado. Foi o próprio chefe do Executivo paraense quem solicitou o decreto ao governo federal. A edição da medida, agora, cabe ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Se a atuação do governo federal na segurança pública do Pará está azeitada, a situação é bastante diferente no Rio de Janeiro, que nesta terça-feira (28) foi palco de um enfrentamento entre policiais e crime organizado que matou ao menos 119 pessoas.
O governador do Rio, Cláudio Castro (PL), disse que agiu “sozinho” e refutou a tese de que deveria ter pedido um decreto de GLO a Lula. “O governador não tem que pedir GLO. O governador pede ajuda, gente, infraestrutura, recursos, inteligência. O instrumento jurídico quem define é o governo federal”, declarou.
O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, discorda. Ressaltando sempre que o governo federal não foi comunicado previamente da operação, o ex-presidente do STF entende que um decreto de GLO no Rio demandaria um pedido formal de Castro, e por isso a hipótese não está à mesa no Palácio do Planalto neste momento.
"A operação de GLO tem que ser requerida formalmente pelo governador, não é uma ação espontânea do presidente da República", afirmou o ministro, após uma reunião no Palácio da Alvorada com Lula e colegas da Esplanada.
 
    
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