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Pesquisa inédita revela que produtoras rurais têm papel importante na inovação e sustentabilidade do agro
Publicado 30/10/2025 • 15:11 | Atualizado há 10 horas
 
        
        
                            
                     
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Publicado 30/10/2025 • 15:11 | Atualizado há 10 horas
KEY POINTS
 
                            Sérgio Amaral / Creative Commons
A pesquisa inédita “Produtoras rurais e a inovação no campo”, realizada pela Quiddity – consultoria de pesquisa especializada em estudos estratégicos de mercado e opinião pública –em parceria com a Bayer, lança luz sobre o relevante papel das mulheres na modernização sustentável do agronegócio brasileiro. O estudo aponta que a inovação pode emergir de soluções criativas, como a valorização de resíduos que, ao invés de serem descartados, geram novas fontes de renda.
A pesquisa entrevistou produtores e produtoras rurais brasileiros, gestores de suas propriedades, em todas as regiões brasileiras.
De maneira geral, mais de 80% dos entrevistados reconhecem que as mulheres possuem um importante papel no setor, agregando mais criatividade e propondo novas ideias, além de serem questionadoras. “As mulheres têm a sensibilidade de perguntar: ‘e se for diferente?’ – e a coragem de transformar essa pergunta em ação. Onde muitos veem descarte, elas enxergam possibilidade. Onde há problema, elas constroem solução. Sempre com um olhar de futuro e de resultados”, explica Rebeca Gharibian, sócia e diretora geral da Quiddity.
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Essa sensibilidade se manifesta na preocupação com as pessoas, o meio ambiente e o legado, elementos que se alinham à sua capacidade de gestão, essenciais para conciliar sustentabilidade com a perenidade do negócio. Rebeca também explica que “a mulher tem um papel complementar ao homem, trazendo novos olhares que contribuem para a identificação de soluções e oportunidades, conforme demonstrado pela pesquisa”.
Nesse sentido, a busca por conhecimento tem se tornado peça fundamental para que suas ideias ganhem força e, em pouco tempo, tragam resultados surpreendentes no dia a dia do campo. Por isso, mais da metade das mulheres entrevistadas afirmam buscar capacitação de forma constante (51%) ou quando sentem necessidade (22%) por meio de cursos, palestras e eventos, não só para se manterem atualizadas e ganhar mais preparo, mas também para obter novas ideias e conseguir levá-las adiante na propriedade, mobilizando os que estão no seu entorno.
Rebeca explica que temas relacionados à sustentabilidade, inovação e novas tecnologias estão entre os mais procurados. A sustentabilidade, em particular, é o assunto que desperta maior interesse, sendo apontada por 76% das mulheres como prioridade em cursos e palestras.
Não à toa, a pesquisa constatou que as cinco práticas mais adotadas em suas propriedades são rotação de culturas (89%), preservação de áreas nativas (87%), plantio direto (82%), uso de bioinsumos (80%) e práticas de agricultura regenerativa (80%). Já dentre as iniciativas que as entrevistadas gostariam ainda de implementar, destacam-se a adoção de novas tecnologias, como softwares de gestão para aumento de produtividade (33%), tecnologias para mapeamento de solo (29%) e uso eficiente de água e energia renovável, ambas com 27%.
Apesar de todo esse engajamento e da influência crescente da mulher no agro ser reconhecida por 93% dos entrevistados, a pesquisa também aponta para a necessidade de ampliar seu espaço em cargos de liderança. Daí a importância de redes femininas para conectar histórias, inspirar ideias e impulsioná-las a buscarem mais espaço e a aplicarem a criatividade na busca de inovação e sustentabilidade
O levantamento revela que 89% das produtoras rurais afirmam que eventos voltados a elas, como o Congresso Nacional das Mulheres do Agro, fortalecem conexões e impulsionam outras mulheres a ampliar sua atuação. Para 78% das respondentes, proporcionar mais visibilidade à atuação feminina no setor também contribui para o aumento da participação de mulheres no setor.
Prêmio Mulheres do Agro dá voz às narrativas
Nesse contexto de fortalecimento de redes e visibilidade para a atuação feminina, o Prêmio Mulheres do Agro, em sua 8ª edição, parceria entre Bayer e Abag (Associação Brasileira do Agronegócio), surge como uma iniciativa importante, destacando histórias inspiradoras e trajetórias de liderança. A cerimônia de premiação da 8ª edição do Prêmio Mulheres do Agro que aconteceu no dia 22/10 durante o Congresso Nacional das Mulheres do Agro, em São Paulo.
O crescimento e o engajamento em torno do prêmio são notáveis: em 2025, a iniciativa atraiu mais de 350 inscritas, um aumento de 70% em relação a 2024. Além disso, a categoria “Ciência e Pesquisa” registrou um recorde de 250 mil votos na etapa popular, com o primeiro ano da categoria contabilizando 13 mil votos, evidenciando a crescente visibilidade e o reconhecimento do trabalho das mulheres no setor.
O sucesso e o reconhecimento reforçam a convicção da Bayer no potencial transformador das mulheres. “Nós acreditamos que a força feminina contribui para agronegócio brasileiro, com esse olhar inovador, sustentável e próspero,” afirma Daniela diretora da Comunicação da divisão agrícola da Bayer. “Investir na capacitação e no reconhecimento das mulheres no agro é impulsionar o futuro do setor e a segurança alimentar desta e das próximas gerações.”
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