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Bolsas da Europa fecham sem direção única, com balanços, BCE e acordo EUA-China
Publicado 30/10/2025 • 14:42 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 30/10/2025 • 14:42 | Atualizado há 2 meses
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Pixabay
Bolsas da Europa
As bolsas da Europa fecharam sem direção única nesta quinta-feira (30), conforme investidores absorvem um dia movimentado por múltiplos balanços, dados domésticos, acordo entre Estados Unidos e China, além de decisões monetárias do Banco Central Europeu (BCE) e do Federal Reserve (Fed).
A Bolsa de Londres renovou recorde de fechamento pela sexta sessão consecutiva, embora permaneça distante da marca intraday histórica alcançada na véspera.
Perto do fechamento, o Stoxx 600 caía 0,1%, a 574,83 pontos. Em Frankfurt, o DAX fechou em alta de 0,06%, a 24.139,43 pontos. Em Paris, o CAC 40 caiu 0,53%, a 8.157,29 pontos. Em Milão, o FTSE MIB cedeu 0,09%, a 43.202,40 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 subiu 0,73%. Em Madri, o Ibex 35 quebrou uma sequência de seis pregões em alta e recuava 0,68%, a 16.040,30, afastando-se da máxima histórica. As cotações são preliminares.
Em Londres, o FTSE 100 subiu 0,04%, ao nível inédito de 9.760,06 pontos, impulsionado pelos ganhos de 1,4% da BP, que anunciou “resultados animadores” no campo Bumerangue do pré-sal no Brasil, e de 3,6% da Standard Chartered, que divulgou resultados trimestrais nesta quinta-feira.
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Ainda na esteira de balanços, o banco francês Crédit Agricole e o Société Générale caíam cerca de 4% em Paris, enquanto a montadora alemã Volkswagen recuava 1,9% em Frankfurt e a italiana Stellantis tombava 8,9% em Milão. Por outro lado, a AB InBev, maior cervejaria do mundo e controladora da Ambev no Brasil, caiu 2,1% em Bruxelas.
Também anunciaram resultados nesta quinta-feira a Shell, o ING e a Lufthansa. Depois do fechamento, é a vez do Casino, maior acionista do grupo Pão de Açúcar no Brasil.
Ainda, em Copenhague, a ação da Novo Nordisk caiu 3,6%, após a farmacêutica dinamarquesa tentar superar oferta da Pfizer para aquisição da Metsera.
Investidores europeus acompanharam também uma rodada de dados sobre crescimento econômico da França, Portugal, Alemanha e Itália. Como um todo, o Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro cresceu 0,2% no terceiro trimestre ante o segundo e 1,3% no confronto anual, acima do esperado em ambos os casos. O índice de sentimento econômico europeu também superou expectativas, e a taxa de desemprego se manteve em 6,3%.
Ao manter juros nesta quinta-feira, o BCE ressaltou a resiliência da economia, mas a presidente Christine Lagarde lembrou que riscos para a inflação ainda não foram extintos. Os mercados também ponderam a decisão do Fed de cortar juros na véspera, mas destacar incertezas futuras.
No campo comercial, EUA e China chegaram a um acordo após o encontro de seus presidentes, que prevê redução de tarifas sobre produtos chineses e suspensão de controles de exportação por Pequim.
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