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“Floresta viva precisa valer mais do que floresta morta”, diz Helder Barbalho sobre preservação ambiental

Publicado 07/11/2025 • 17:17 | Atualizado há 2 meses

KEY POINTS

  • Helder Barbalho defendeu a criação de uma economia baseada na floresta, com monetização de serviços ambientais e geração de empregos verdes.
  • O governador afirmou estar “absolutamente tranquilo” sobre a segurança e a estrutura de Belém para receber a COP, apesar de críticas e dúvidas externas.
  • Barbalho disse que a realização do evento na Amazônia é simbólica e deve reforçar o papel da região no centro das soluções climáticas globais.

O governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), afirmou que o sucesso da agenda climática na Amazônia depende da criação de um modelo econômico que gere emprego e renda a partir da preservação ambiental. A declaração foi dada em entrevista a jornalistas nesta sexta-feira (7), durante a Cúpula de Líderes da COP30.

“Se nós conseguirmos fazer com que floresta viva valha mais do que floresta morta — e nós só faremos isso através de monetização, por pagamento de serviços ambientais, de garantias que possam construir empregos verdes — com isto nós estaremos, efetivamente, garantindo, por um lado, a redução do desmatamento e o combate às ilegalidades ambientais, pela criação de uma nova economia: uma economia baseada na floresta”, afirmou.

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Segurança e logística da COP30

Ainda durante a entrevista, o governador negou que existam riscos associados a organizações criminosas durante o evento.

“Em relação à segurança, não existe absolutamente nada de relação neste sentido. Nós estamos absolutamente tranquilos e a cidade na absoluta normalidade, com absoluta certeza e tranquilidade que nós teremos um evento absolutamente fantástico”, disse.

Ele destacou ainda que a recepção do público internacional deve reforçar a imagem de Belém e da Amazônia como anfitriãs preparadas para eventos globais.

“O povo na rua festejando este momento, os turistas podendo ter a experiência de vir à Amazônia, de poder conhecer da nossa cultura, conhecer da nossa gastronomia, conhecer da nossa cidade…”, afirmou.

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Questionado sobre críticas à capacidade da cidade de sediar a COP30, Barbalho atribuiu parte delas ao preconceito.

“Eu entendo que o desconhecimento acabou levando a uma pitada de preconceito e de opiniões que neste momento podem ser constatadas equivocadas”, disse. “Aqueles que imaginaram que nós não teríamos esta condição, nesse momento estão tendo a oportunidade de rever as suas opiniões.”

O governador também afirmou que o evento deixa dois legados: urbano e ambiental.

“Belém, em dois anos, saiu de 19% pra 39% na cobertura de tratamento de esgoto. Isto diretamente beneficia a população que vive na cidade”, destacou.

“O posicionamento da Amazônia, das florestas tropicais, no centro das soluções climáticas, é extremamente necessário para nós que vivemos na maior floresta tropical do mundo.”

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