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EVENTO EXCLUSIVO: Empresários e autoridades internacionais destacam avanço do setor de baixo carbono em encontro do FT e Times Brasil | CNBC

Publicado 15/11/2025 • 15:02 | Atualizado há 4 horas

KEY POINTS

  • Belém entrou na rota da parceria entre o Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC, e o Financial Times, duas das principais marcas do jornalismo de negócios do planeta.
  • Dessa vez, a capital paraense recebeu o evento Construindo o Futuro Verde do Brasil — Inovação, investimento e políticas que impulsionam o crescimento de baixo carbono. 
  • A questão do financiamento à sustentabilidade permeou os principais painéis.

Divulgação

Belém entrou na rota da parceria entre o Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC, e o Financial Times, duas das principais marcas do jornalismo de negócios do planeta. Dessa vez, a capital paraense recebeu o evento Construindo o Futuro Verde do Brasil — Inovação, investimento e políticas que impulsionam o crescimento de baixo carbono. 

Diretamente da Casa EY, próximo das Docas, autoridades e empresários passaram a manhã em debates capitaneados pela âncora Christiane Pelajo, Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC, e por Simon Kuper, editor de negócios do Financial Times.

A questão do financiamento à sustentabilidade permeou os principais painéis. O ministro das Cidades, Jader Filho, abriu os trabalhos. “Os recursos existem, mas os municípios, principalmente os pequenos e médios, não têm capacidade de fazer bons projetos, então, quando eles apresentam esses projetos, muitas vezes não são aprovados”, disse. 

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“O Brasil é um grande celeiro de oportunidades. O grande desafio que a gente tem é como atrair o capital privado. E como a gente atrai o capital local e internacional. O BID pensa em como criar as condições que vêm propiciar esse investimento e a atração desse capital externo. Isso é o ponto mais central, como a gente pode unir a agenda da sustentabilidade com a agenda de finanças”, destacou a diretora de mercado de capitais do BID Natália Dias, uma das convidadas do debate.

Para a diretora de assuntos corporativos da Unilever Brasil, Juliana Marra, o encontro é uma oportunidade de “poder trazer exemplos do que uma multinacional aqui no Brasil tem feito.”

“O nosso objetivo é esse: levar para os painéis que a gente participa o que a gente faz na prática”, explicou Juliana. Como exemplos, ela citou a agricultura regenerativa e a diminuição da pegada de carbono, com 80% das fábricas já operando com energia limpa, biomassa e biometano, por exemplo.

“Todo mundo reconhece as oportunidades, reconhece os desafios, mas precisamos sentar o setor público, o setor privado e a sociedade para fazer isso acontecer”, reforçou a diretora do BID. 

A manhã de trocas de experiências — e apresentação das ações que o setor privado vem tomando para contribuir com a economia verde — se debruçou sobre dois temas com os painéis “Caminhos industriais para uma economia de baixo carbono” e “Fortalecendo o papel do Brasil em ativos verdes.”

Ao ser perguntada pela âncora do Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC, Christiane Pelajo, se o Brasil estava preparado para equilibrar a produção de alimentos com energia a partir de grãos e garantir a segurança alimentar, a pecuarista Teresa Cristina Vendramini não hesitou: “com certeza”, respondeu ela, lembrando que o Brasil colheu 355 milhões de toneladas de grãos neste ano. “Queremos sair daqui com a percepção da realidade do agro brasileiro, com outros olhos”, disse Cristina ao considerar uma honra poder sentar com gente de todo o mundo na COP30 e aproveitar o encontro como vitrine para mostrar a eficiência e produtividade do agro brasileiro

Repercussão

“Esse é um evento fundamental porque é uma discussão de altíssimo nível entre diversos elos da cadeia de geração de valor por sustentabilidade. Aqui a gente pode ver desde a parte financeira, de investimentos, de biocombustíveis, da parte do agronegócio, o que é fundamental porque são os grandes valores que o Brasil tem como celeiro de soluções para o mundo”, avaliou Ricardo Assumpção, CSO da EY. 

Para Carolina Sartori, assessora da  Abiquim, a indústria química vai deixar um legado muito importante na COP30. “Neste ano, fizemos um estudo inédito sobre as trajetórias da neutralidade climática da indústria química brasileira. E esse estudo mostra que a neutralidade climática da indústria química é possível até meados do século por três facilitadores: o uso de biomassa, as tecnologias de captura e o uso de carbono e a economia circular”, diz.

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