Coreia do Sul aprova impeachment de presidente interino Han Duck-soo
Netflix quebra recorde de streaming com jogos da NFL no Natal
Após ano turbulento, Nike encara longa jornada para se reerguer
Compra de siderúrgica tradicional dos EUA por empresa do Japão pode ser decidida por Biden
Receitas de publicidade nos EUA devem ficar estáveis em 2025, com destaque para esportes
KEY POINTS
Vista aérea da Esplanada dos Ministérios
Ana Volpe/Agência Senado
O estoque de dívida pública federal chegou a R$ 7,2 trilhões no mês de novembro –uma alta de 1,85% em relação ao mês de outubro, de acordo com dados do governo divulgados nesta quinta-feira (26).
Foi um aumento de R$ 131 bilhões.
O coordenador-geral de Operações da Dívida Pública substituto, Roberto Lobarinhas, disse que a gestão da dívida exige o equilíbrio de vários elementos e que o desafio para 2025 é manter uma estratégia flexível.
“O grande desafio para o próximo ano é que tenhamos uma estratégia flexível o suficiente para que ela possa navegar bem nas condições de mercado que vão ainda se apresentar a nós. Temos todos os instrumentos à nossa disposição, desde índice de preços mais curtos aos mais longos, prefixados em todas as categorias também, com uma base de investidores ainda muito bem diversificada”, afirmou ele na coletiva de divulgação dos dados da dívida pública referentes ao mês de novembro.
Em relação ao custo de rolagem, ele afirmou que o Tesouro não olha apenas as taxas praticadas atualmente, mas a composição da carteira no médio e longo prazo. “Nós vimos há pouco a mudança, o aumento da participação dos estrangeiros, e não víamos uma participação tão alta há tanto tempo. Temos uma série de ferramentas e recursos para navegar bem os desafios de 2025”, disse.
Questionado sobre a sustentabilidade da emissão de títulos com rendimento real acima de 7%, e sobre como mitigar esse impacto, Lobarinhas voltou a defender estratégia flexível “o suficiente para que a gente possa usar todos os instrumentos que nós temos à nossa disposição, e não perdendo de vista essa composição de risco e custo no médio e no longo prazo”.
Mais lidas
Mercado de fusões pode crescer em 2025, diz Ricardo Lacerda, do BR Partners
Plano de recuperação judicial da 123milhas é apresentado à Justiça
Netflix quebra recorde de streaming com jogos da NFL no Natal
Em resposta ao STF, Câmara defende execução das emendas e não apresentará recurso ao bloqueio
Desemprego cai para 6,1%, menor taxa da série histórica