Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Em novembro, dívida pública do governo federal sobe 1,85%
Publicado 26/12/2024 • 17:01 | Atualizado há 10 meses
NBA retorna à China e donos de times dizem que Macau está mais vibrante do que nunca
BlackRock vê mudança no negócio de inteligência artificial; onde os investidores estão colocando seu dinheiro agora?
Posições da Berkshire em ações japonesas superam US$ 30 bi; Buffett segue comprando
Megacaps de tecnologia perdem US$ 770 bilhões em valor com Nasdaq sofrendo a queda mais acentuada desde abril
A dominância da OpenAI não se parece com nada que o Vale do Silício já viu
Publicado 26/12/2024 • 17:01 | Atualizado há 10 meses
KEY POINTS
Ana Volpe/Agência Senado
Brasília
O estoque de dívida pública federal chegou a R$ 7,2 trilhões no mês de novembro –uma alta de 1,85% em relação ao mês de outubro, de acordo com dados do governo divulgados nesta quinta-feira (26).
Foi um aumento de R$ 131 bilhões.
O coordenador-geral de Operações da Dívida Pública substituto, Roberto Lobarinhas, disse que a gestão da dívida exige o equilíbrio de vários elementos e que o desafio para 2025 é manter uma estratégia flexível.
“O grande desafio para o próximo ano é que tenhamos uma estratégia flexível o suficiente para que ela possa navegar bem nas condições de mercado que vão ainda se apresentar a nós. Temos todos os instrumentos à nossa disposição, desde índice de preços mais curtos aos mais longos, prefixados em todas as categorias também, com uma base de investidores ainda muito bem diversificada”, afirmou ele na coletiva de divulgação dos dados da dívida pública referentes ao mês de novembro.
Em relação ao custo de rolagem, ele afirmou que o Tesouro não olha apenas as taxas praticadas atualmente, mas a composição da carteira no médio e longo prazo. “Nós vimos há pouco a mudança, o aumento da participação dos estrangeiros, e não víamos uma participação tão alta há tanto tempo. Temos uma série de ferramentas e recursos para navegar bem os desafios de 2025”, disse.
Questionado sobre a sustentabilidade da emissão de títulos com rendimento real acima de 7%, e sobre como mitigar esse impacto, Lobarinhas voltou a defender estratégia flexível “o suficiente para que a gente possa usar todos os instrumentos que nós temos à nossa disposição, e não perdendo de vista essa composição de risco e custo no médio e no longo prazo”.
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, LG Channels, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Mais lidas
Maior fábrica de celulose do mundo é erguida no Brasil com investimento de US$ 4,6 bilhões
Cinco lições deixadas pela crise dos COEs da Ambipar e da Braskem
XP investiga se corretores informaram clientes corretamente sobre riscos dos COEs como nos casos de Ambipar e Braskem
Caso Ambipar/Braskem: Falta de clareza de corretoras e desejo de ganho fácil explicam megaprejuízo com COEs de BTG e XP
Cenário de risco: instabilidade econômica e inflação sem controle provocam fuga de empresas da Argentina