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Publicado 28/12/2024 • 10:19
KEY POINTS
Donald Trump acena para eleitores
Official White House Photo by Shealah Craighead
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu nesta sexta-feira (27) ao Supremo Tribunal dos EUA que suspenda a implementação de uma lei que proibiria o TikTok no país a partir de 19 de janeiro, caso o aplicativo não seja vendido pela sua empresa-mãe chinesa, ByteDance.
O tribunal está programado para ouvir os argumentos sobre o caso em 10 de janeiro.
“O presidente Trump não toma posição sobre os méritos subjacentes deste impasse”, escreveu D. John Sauer, advogado de Trump e também escolhido por ele para o cargo de procurador-geral dos EUA. “Em vez disso, ele solicita respeitosamente que o Tribunal considere suspender o prazo da lei para a venda até 19 de janeiro de 2025, enquanto examina os méritos deste caso, permitindo assim que a administração de Trump tenha a oportunidade de buscar uma resolução política das questões em jogo.”
Trata-se da lei de proteção aos americanos contra aplicativos controlados por adversários estrangeiros. A regra foi aprovada pelos dois partidos dos EUA no Congresso e sancionada pelo presidente Joe Biden em abril. Ela exige que a ByteDance, dona do TikTok, venda a plataforma para uma empresa americana ou enfrente a proibição.
O pedido de Trump ocorre após ele tentar proibir o TikTok em 2020, mas ser bloqueado pela Justiça. Na petição de sexta-feira, o ex-presidente sugeriu que ele poderia negociar uma solução política para resolver a questão antes que o tribunal precise tomar uma decisão.
“Somente o presidente Trump possui a experiência de negociação necessária, o mandato eleitoral e a vontade política para negociar uma resolução que salve a plataforma, enquanto aborda as preocupações de segurança nacional expressas pelo Governo — preocupações que o próprio presidente Trump reconheceu”, escreveu Sauer.
Trump se reuniu com o CEO do TikTok, Shou Zi Chew, em dezembro, horas depois de expressar que tem uma “afinidade” com o aplicativo, uma mudança de posição em relação à sua oposição anterior ao TikTok, em 2020.
O Departamento de Justiça e o TikTok também apresentaram petições no caso na sexta-feira, reiterando argumentos que já haviam sido apresentados ao Tribunal de Apelações dos EUA para o Circuito de Columbia.
O tribunal havia mantido a lei, concluindo que as justificativas do governo sobre segurança nacional para proibir o aplicativo, incluindo preocupações de que o governo chinês poderia acessar dados de usuários americanos e manipular conteúdo no aplicativo, eram legítimas.
Por outro lado, o TikTok se opôs à lei, argumentando que a proibição violaria os direitos de liberdade de expressão protegidos pela Primeira Emenda da Constituição dos EUA.
Oficiais do governo chinês, por sua vez, rejeitaram consistentemente a argumentação de que o TikTok representa uma ameaça à segurança nacional dos Estados Unidos.
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