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Ibovespa B3 fecha em alta com expectativa por Fed; dólar cai

Publicado 25/11/2025 • 18:31 | Atualizado há 4 horas

KEY POINTS

  • O Ibovespa B3 fechou em alta nesta terça-feira (25), avançando 0,41%, aos 155.910,18 pontos, com expectativas de corte de juros pelo Federal Reserve já em dezembro.
  • Nas blue chips, o dia foi de leve desempenho positivo para os grandes bancos, com Itaú (ITUB4) subindo 0,23% e Itaúsa (ITSA4) avançando 0,25%, enquanto Grupo Mateus (GMAT3) e Cosan (CSAN3) recuaram.
  • O dólar à vista recuou 0,35%, cotado a R$ 5,376, acompanhando o enfraquecimento global da moeda americana diante do otimismo com possível corte de juros pelo Fed.
Ibovespa.

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Ibovespa B3

O Ibovespa B3 fechou em alta nesta terça-feira (25), avançando 0,41%, aos 155.910,18 pontos, em linha com o maior apetite ao risco no exterior em meio às expectativas de corte de juros pelo Federal Reserve já em dezembro.

A fala de Mary Daly, presidente do Fed de São Francisco, reforçou o movimento global, enquanto o minério de ferro sustentou ganhos para setores ligados a commodities.

O ambiente doméstico, porém, seguiu pressionado pelo risco fiscal, com o Senado analisando o projeto que amplia aposentadorias especiais — proposta considerada de forte impacto para as contas públicas e vista pela equipe econômica como ameaça à âncora fiscal.

Entre as ações, Dasa (DASA3) disparou 21,60%, liderando as altas após repercussões positivas sobre reestruturações internas. Também ficaram entre os maiores ganhos General Shopping (GSHP3) (+15,66%), Americanas (AMER3) (+8,50%) e Recrusul (RCSL4) (+8,12%). No grupo das quedas, Tronox (CRPG5) recuou 4,95%, seguida por Agrogalaxy (AGXY3) (-4,36%), Azevedo & Travassos (AZEV3) (-4,00%) e Manguinhos (RPMG3) (-3,69%).

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Ouro fecha em alta com expectativas para cortes de juros

Nas blue chips, o dia foi de leve desempenho positivo para os grandes bancos, com Itaú (ITUB4) subindo 0,23% e Itaúsa (ITSA4) avançando 0,25%, enquanto Grupo Mateus (GMAT3) e Cosan (CSAN3) recuaram.

O índice de volatilidade VIX Brasil caiu 2,71%, refletindo menor percepção de risco no curto prazo. Na renda fixa, o DI registrou estabilidade, com o DI de curto prazo em 14,90%, enquanto o Índice DI marcou 53.510,97 pontos.

O noticiário econômico local também foi movimentado pela agenda política. O presidente do BC, Gabriel Galípolo, esteve no centro das atenções ao participar de audiência no Senado, enquanto o presidente em exercício, Geraldo Alckmin, vetou trechos relevantes do novo marco do setor elétrico.

No setor externo, o Brasil registrou déficit de US$ 5,1 bilhões em conta corrente em outubro, compensado pelo forte ingresso de investimento direto no país, que superou US$ 10,9 bilhões.

Dólar recua com enfraquecimento global

O dólar à vista recuou 0,35%, cotado a R$ 5,376, acompanhando o enfraquecimento global da moeda americana diante do otimismo com possível corte de juros pelo Fed.

A moeda operou entre a máxima de R$ 5,413 e a mínima de R$ 5,357, em um pregão influenciado também pela alta do minério de ferro na China e pelo movimento positivo em moedas emergentes.

Além disso, o mercado doméstico monitorou o avanço de pautas consideradas sensíveis no Congresso, com potencial impacto fiscal, o que trouxe momentos de oscilação ao longo do dia. Ainda assim, prevaleceu o fluxo externo favorável e a leitura de que os juros americanos podem começar a cair já no próximo mês, o que fortaleceu divisas de países emergentes como o Brasil.

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