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CNBC Originals: entenda por que big techs investem US$ 325 bilhões em IA e criam novos cargos estratégicos
Publicado 28/11/2025 • 15:50 | Atualizado há 13 minutos
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Publicado 28/11/2025 • 15:50 | Atualizado há 13 minutos
KEY POINTS
A adoção da inteligência artificial tem avançado rapidamente entre grandes empresas, especialmente aquelas com receitas superiores a US$ 500 milhões (cerca de R$ 2,67 bilhões, na cotação atual). Nessas companhias, o uso de IA já se tornou parte estratégica da operação, estimulando o surgimento de novas posições executivas focadas exclusivamente em dados e tecnologia.
Um exemplo é Sol Rashidi, considerada a primeira Consultora Executiva de IA do mundo, que destaca como a qualificação contínua da força de trabalho é essencial para extrair valor real dessas soluções.
Segundo Rashidi, investir em IA não é apenas criar cargos específicos, mas integrar toda a organização nesse movimento. A tecnologia depende de dados, infraestrutura, modelos e algoritmos, e nenhuma liderança isolada é capaz de entregar resultados sem o envolvimento coletivo das equipes.
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Hoje, mais de 70% das empresas já utilizam IA generativa, impulsionadas por ferramentas como ChatGPT e Microsoft Copilot — um salto significativo em relação ao início de 2024. Executivos C-Level, inclusive, já figuram entre os usuários mais frequentes dessas plataformas no dia a dia.
Esse avanço reforça o conceito de AI First, em que a inteligência artificial passa a ser o ponto de partida para decisões estratégicas. Especialistas apontam que muitos negócios começam aplicando IA no atendimento ao cliente, mas rapidamente expandem para áreas internas, relacionamento com funcionários e integração com fornecedores.
A transformação, no entanto, exige cuidado: empresas que apenas distribuem ferramentas sem treinamento adequado deixam parte dos colaboradores de fora, especialmente aqueles com pouca familiaridade com tecnologia.
A importância de lideranças focadas em IA se torna ainda mais evidente diante dos grandes investimentos previstos para 2025. Meta, Microsoft, Amazon e Alphabet devem aportar juntas US$ 325 bilhões (R$ 1,73 trilhão) em infraestrutura de IA, valor 46% maior do que no ano anterior. Para especialistas, ampliar os casos de uso é o caminho para aproveitar plenamente esses recursos e gerar impacto real. Cabe aos executivos garantir que a IA produza valor financeiro, produtividade e melhor experiência do cliente, evitando iniciativas dispersas que não entregam resultados concretos.
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