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Dólar recua frente ao real após corte do Fed; veja os fatores que pressionam a moeda

Publicado 11/12/2025 • 11:32 | Atualizado há 2 horas

KEY POINTS

  • O dólar à vista perdeu força e passou a cair ante o real, reagindo ao corte de 25 PB nos juros pelo Federal Reserve e à manutenção da Selic em 15%.
  • As vendas do varejo restrito subiram 0,5% em outubro ante setembro, atingindo o teto das projeções dos analistas.
  • A Argentina levantou US$ 1 bilhão no leilão do novo título Bonar 2029N, que gerou um yield de 9,26% ao ano.
SP - MERCADO/DÓLAR/FECHAMENTO - ECONOMIA - Notas de Dólar junto e dados financeiros da Bolsa de Valores. O real segue em baixa frente o dólar no mercado à vista, acompanhando o sinal positivo da divisa americana frente outras moedas emergentes. Há preocupações renovadas sobre o impacto econômico das tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump e as commodities recuam também. Em 2 de abril entram em vigor as tarifas recíprocas americanas. 21/03/2025 -

Dólar.

CRIS FAGA/DRAGONFLY PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

O dólar à vista abriu em alta na manhã desta quinta-feira (11), mas perdeu força e passou a cair ante o real. O mercado de câmbio acompanha o ajuste de baixa do dólar ante pares fortes e outras divisas emergentes após o corte de 25 PB dos juros pelo Federal Reserve e a manutenção da taxa Selic em 15%. O carry trade favorável e os dados fortes do varejo no País favorecem a recuperação da moeda local.

O BC americano indicou possível pausa no corte de juros em janeiro, reforçando incertezas sobre o ritmo do ciclo de afrouxamento nos EUA, enquanto o Copom não apontou o próximo passo, deixando o mercado dividido sobre início ou não de cortes em janeiro de 2026.

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No radar está também a sinalização dos principais líderes da China, que se comprometeram a aumentar a demanda interna em 2026, focando em apoiar os consumidores em meio a incertezas externas.

A divisa americana subiu nos primeiros negócios diante das perdas de petróleo, minério de ferro e das moedas emergentes mais cedo.

As vendas do varejo restrito subiram 0,5% ante setembro, no teto das projeções (mediana -0,1%). Na comparação anual, avançaram 1,1%, também perto do teto (1,2%). No varejo ampliado, as vendas cresceram 1,1% no mês, acima do teto das estimativas (0,8%). Já na comparação anual, houve queda de 0,3%, melhor que a mediana esperada (-1,5%).

A Aneel deu cinco dias para a Enel provar que tem condições de garantir o fornecimento de energia e responder a eventos climáticos, após ventania deixar mais de 2 milhões de imóveis sem luz na Grande SP. A agência alertou que novas falhas poderão gerar punições.

No exterior, a Argentina levantou US$ 1 bilhão no leilão do novo Bonar 2029N, com forte demanda (US$ 1,42 bi em ofertas). O título saiu a preço de US$ 910 por US$ 1.000 de valor nominal, gerando yield de 9,26% ao ano. Foram aceitas US$ 910 milhões em ofertas efetivas, com prorrateio de 41%.

O Banco Central da Turquia cortou a taxa básica em 150 pb, na quarta redução consecutiva desde julho. A taxa básica de juros caiu de 39,5% a 38% ao ano, a de concessão de empréstimos overnight recuou de 42,5% a 41% e a de tomada de empréstimos overnight teve queda de 38% a 36,5%.

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