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Ibovespa B3 sobe com apetite por risco; dólar fecha acima de R$ 5,42
Publicado 15/12/2025 • 18:32 | Atualizado há 15 horas
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Publicado 15/12/2025 • 18:32 | Atualizado há 15 horas
KEY POINTS
O Ibovespa B3 fechou esta segunda-feira (15) em alta de 1,07%, aos 162.481 pontos, ampliando o movimento positivo da última semana, em um pregão marcado por forte rotação setorial e maior apetite por risco no mercado doméstico.
O avanço ocorreu apesar da cautela no exterior e foi sustentado principalmente por ações de menor capitalização e por ajustes na curva de juros.
O mercado reagiu aos dados mais fracos da atividade econômica. O IBC-Br recuou 0,25% em outubro, frustrando a expectativa de alta e reforçando a leitura de desaceleração da economia, o que mantém no radar a possibilidade de flexibilização da política monetária mais à frente.
As revisões baixistas para a inflação no Boletim Focus e a desaceleração do IGP-10, que subiu apenas 0,04% em dezembro, também ajudaram a sustentar o humor positivo.
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Entre os destaques de alta, as ações da Baumer dispararam, com ganhos de 18,8% (PN) e 16,7% (ON). Também se destacaram Triunfo Participações (+13,6%) e Alfa Holdings (+13,3%), em um pregão de forte valorização em papéis de menor liquidez.
Do lado negativo, o principal destaque foi a forte queda de Azul (AZUL4), que recuou 20,7%, pressionada por preocupações com a estrutura de capital e o cenário financeiro do setor aéreo. Trisul (-23,2%), Nutriplant (-13,5%) e Biomm (-11,1%) também figuraram entre as maiores baixas do dia.
Entre os papéis mais líquidos, B3 (B3SA3) subiu 0,56%, enquanto Raízen (RAIZ4) recuou 1,18%. O índice de volatilidade IBOVESPA VIX ficou praticamente estável, em 18,28 pontos, sinalizando menor percepção de risco no curto prazo.
No campo político, investidores acompanharam protestos em diversas capitais e as discussões no Congresso sobre projetos sensíveis, incluindo pautas fiscais consideradas relevantes para o fechamento do Orçamento de 2026.
O dólar à vista fechou em alta de 0,23%, cotado a R$ 5,423, após oscilar entre R$ 5,381 e R$ 5,425 ao longo do dia. Apesar da valorização no fechamento, a moeda operou pressionada durante parte da sessão, acompanhando a fraqueza global do dólar e a queda dos rendimentos dos Treasuries.
O câmbio reagiu às declarações do presidente dos EUA, Donald Trump, e de membros do governo americano, que reforçaram a percepção de influência política sobre o Federal Reserve. No cenário doméstico, os dados mais fracos de atividade e a revisão para baixo das projeções de inflação ajudaram a limitar a valorização da moeda americana.
No radar dos próximos dias estão a ata do Copom, dados do mercado de trabalho dos EUA e, na quinta-feira (18), os números de inflação americana, além das decisões de juros do BCE e do Banco da Inglaterra, fatores que devem seguir guiando a dinâmica do câmbio e dos ativos locais.
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